sábado, 28 de março de 2015

NUM CANTINHO DO CÉREBRO

Sempre que oriento os alunos no sentido de que eles devem meter a cara nos estudos, não omito a seguinte ideia:

A de que devem reservar um espaço na memória para os conteúdos da escola. 

Vou logo avisando que essa ideia não tem nada de científica. Não sei se nosso cérebro é semelhante uma vasilha ou uma memória de computador que em algum tempo ele enche e não cabe mais nada.

Quando digo aquilo apenas é para adverti-los de que há muita coisa importante para se aprender e não se deve perder tempo com conteúdos que não os ajudam a se capacitar nos estudos.

Há ditos estudantes que são especialistas em muitos assuntos, como nos diferentes campeonatos de futebol. Há outros que sabem tudo de novela e filmes, mas não sabem o básico da gramática ou do que estuda em História.

Sei que os assuntos escolares muitas vezes não empolgam os estudantes. Entretanto, o que não podem acusar é que sejam desatualizados. Os conteúdos dos atuais livros didáticos são contextualizadíssimos.

O mais tudo é desculpa para boi dormir e roncar alto.

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