sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

POESIA

Te espero

Te espero como  as abelhas
Almejam chegar a primavera
Já que para produzirem mel
Retiram das flores o  néctar.

Te espero como um guarda
Deseja a luz do amanhecer
Esquecer a solidão da noite
Nos braços do  bem querer.

Te espero como os sertões
Anseiam sentir a chuva cair
Aspiro eu todos  meus dias
O teu amor em mim sentir.

(Prof. Júlia Costa)

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PROVÉRBIO

A candeia morta e a gaita à porta.