quarta-feira, 10 de julho de 2019

POEMA

Passagem de ida

No dia em que eu parti
Pensei em olhar para trás
No entanto compreendi
Que adeus é nunca mais.

A saudade é  traiçoeira
E tenta me equivocar
Mostra-me falsas razões
Para aos teus braços voltar.

Mas há de passar o crepúsculo
Para em mim surgir a aurora
Não se pode voltar ao lugar
Do qual um dia fostes embora.

Júlia Costa

Nenhum comentário:

TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.