Os papeis de embrulho eram ferramentas para mais de uma coisa nos meus tempos de menino.
Pelo menos para enrolar quase tudo na bodega o embrulho era peça indispensável.
Se comprávamos sabão, açúcar, rapadura ou qualquer coisa sólida e em pouca quantia, trazia-se num embrulho.
Ao chegar em casa, de novo o embrulho tinha uma função: papel de cigarro. Quem não fumava, brincava de fumar o papel puro.
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