Divulga a cultura e a linguagem da cidade, além de produção textual como contos, crônicas, poesias. Comento os fatos, conto histórias. Vez por outra posto notícias.
sábado, 23 de setembro de 2023
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 22 de setembro de 2023
quinta-feira, 21 de setembro de 2023
COMO PESSOAS
ONDA
quarta-feira, 20 de setembro de 2023
ESTUDAR POR FORA
terça-feira, 19 de setembro de 2023
DICA GRAMATICAL
ATRÁS DA CORTINA
segunda-feira, 18 de setembro de 2023
DE BESTAS E BESTEIRAS
domingo, 17 de setembro de 2023
DOMINGO
DESCOBRIMENTO DE UPANEMA
Padre Adelino de Brito Dantas fez algo parecido com Pedro Álvares Cabral em relação ao Brasil: um descobridor. Foi ele que deu a este lugar um status de povoado.
Foi por causa dele que a vila tornou-se cidade depois de alguns anos.
AS TIAS DE CÂMARA CASCUDO E UPANEMA
Num parágrafo do livro "O tempo e eu", Câmara Cascudo fala de suas tias e sua relação com as cidades:
Tudo para elas era o passado e móvel e presente. A geografia era outra. Os nomes de outrora continuavam contemporâneos. Caicó era Príncipe, Martins, Maioridade, Upanema, Rua da Palha, Açu era Princesa, Natal era Rio Grande. Somente os rios e as serras guardavam a legitimidade denominadora. Nenhum município tinha nome de gente. Todos os homens e mulheres, tornados poeira tumular, continuavam vivendo, amando, intrigando, namorando, dançando, fazendo ciúmes à vovó e risos a Tia Naninha, que era donzela.
As tias de Cascudo viveram entre o final do século XIX e entrando bem no século XX. Com certeza, bem informadas da geografia do Estado, sabia aqueles nomes pelos livros ou pela boca seus ancestrais.
Upanema como Rua da Palha não podia ser esquecida na região, se considerarmos que os parentes de Cascudo são de Campo Grande, cidade vizinha.
sábado, 16 de setembro de 2023
UM DIA HÁ SETENTA ANOS
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 15 de setembro de 2023
quinta-feira, 14 de setembro de 2023
quarta-feira, 13 de setembro de 2023
ARAGEM
terça-feira, 12 de setembro de 2023
LIÇÃO DE PORTUGUÊS
Acento gráfico e acento tônico
Acento gráfico é um sinal diacrítico que se usa, em casos especiais, sobre a vogal da sílaba que é pronunciada com mais força ou relevo.
Gramática. A sílaba má leva um acento gráfico e torna a palavra proparoxítona.
Acento tônico é, precisamente, este maior relevo ou força com que se pronuncia uma sílaba a que se dá o nome de tônica, em oposição à sílaba mais fraca, chamada de átona. (Dicas do Português série Instrumental, de José Adriano e José Ricardo).
Cidade. A sílaba da não leva acento tônico, mas átono.
segunda-feira, 11 de setembro de 2023
MANEIRAS DE APRENDER
A pesquisa na fonte é sempre melhor.
As enciclopédias, os dicionários, eram as fontes de pesquisa até os anos 90.
Já agora, tudo está na grande rede, mas há muita gente que ainda não conseguiu ser mais estudioso do que os dos tempos passados. Seria por que não estão garimpando de maneira correta o tesouro que é a grande rede?
domingo, 10 de setembro de 2023
DOMINGO
RAZÕES APRESENTADAS PARA NÃO LER
Acionados para ler, detectamos em grande dos alunos uma coisa que só pode ser preguiça ou falta de costume e disciplina.
Outras razões - O uso excessivo do celular engessou as mentes das pessoas a ponto de não dá lugar a outra coisa a não ser fazer aquilo.
sábado, 9 de setembro de 2023
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 8 de setembro de 2023
RECORDAÇÃO DO SETE
quinta-feira, 7 de setembro de 2023
quarta-feira, 6 de setembro de 2023
LIÇÃO DE PORTUGUÊS
terça-feira, 5 de setembro de 2023
SOL AMARELÍSSIMO
segunda-feira, 4 de setembro de 2023
VOLUME DA NOSSA BARRAGEM
Dados de 28 de agosto informam o volume atual da barragem de Umari, oficialmente "Barragem Jessé Pinto Freire", em Upanema:
Dos 292,81 de metros cúbicos, temos 263,25 e 89,90%.
Informações da Ana: www.ana.gov.br
QUEM É O HOMEM?
domingo, 3 de setembro de 2023
DOMINGO
sábado, 2 de setembro de 2023
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 1 de setembro de 2023
quinta-feira, 31 de agosto de 2023
quarta-feira, 30 de agosto de 2023
LUA AZUL
terça-feira, 29 de agosto de 2023
segunda-feira, 28 de agosto de 2023
QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA II
Questões resolvidas
Leia o trecho que segue:
Nenhum dos atuais craques da seleção encantou ao debutar com a camisa amarela no continente que é berço do futebol. Pelé, que entreou aos 17 contra a então União Soviética na Copa de 58, só marcaria no segundo jogo do Mundial, diante do País de Gales. (Folha de São Paulo, 17/06/2005)
Transcreva do texto a expressão que foi empregada como metonímia com referência à seleção brasileira de futebol:
Resposta: Camisa amarela.
No trecho acima de “Cidade maravilhosa” há uma perífrase. Justifique sua resposta:
Resposta: A cidade do Rio de Janeiro é conhecida por "Cidade maravilhosa". Perífrase é um termo que identifica um lugar, uma pessoa, etc. É como se fosse um apelido.
QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA
domingo, 27 de agosto de 2023
DOMINGO
VISTA
Vivemos uma temporada de operações das vistas das pessoas. Vista aqui refere-se, obviamente, aos olhos.
Sou do tempo em que só falávamos vista, e não olho.
Minha vista está embaçada, dizíamos.
É por causa dessa vista embaçada que muitos estão indo e vindo para Alexandria, em sua maioria, dia mais dia. Que bela rima!
Aos montes. Não às pampas. Somente o necessário.
MÚSICA CLÁSSICA
Convencionou-se chamar "música clássica" àquela tocada por Chopin, Strauss, Tchaikovski, Mozart, Bizet, Wagner, Grieg, Bach.
E é um disco desses que ouço agora pela manhã, à moda antiga, num som dois em um.
Sei que na grande e maravilhosa rede encontrarei aos montes com apenas um click. Mas prefiro ouvi-las assim.
sábado, 26 de agosto de 2023
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 25 de agosto de 2023
O MUNDO DE SOFIA
quinta-feira, 24 de agosto de 2023
ORAÇÃO
TENHO SAUDADE DAQUELE TEMPO
quarta-feira, 23 de agosto de 2023
UMA NOVELA
Minha vida daria um romance. É o que dizem as pessoas quando começam a contar sua vida de sofrimento e aventuras.
Minha vida já é uma novela. Dizem outros quando são convidadas a assistirem a uma novela ou contam trechos de uma novela. Novela aqui, no sentido que dão à telenovela.
Na verdade, há mais pessoas assistindo à novelas do que lendo.
Definir novela é tarefa complexa. Se considerarmos sua definição no presente, ela ficaria entre o conto e o romance em número de páginas. No passado, porém, Dom Quixote foge à regra, tendo em vista ser considerado uma novela, mas possuir mais de seiscentas páginas.
terça-feira, 22 de agosto de 2023
FOLCLORE
VAI TER SOL AMANHÃ
segunda-feira, 21 de agosto de 2023
TRÂNSITO
domingo, 20 de agosto de 2023
sábado, 19 de agosto de 2023
QUE PALAVRA!
Afurá
Bolo de arroz fermentado e moído na pedra. Serve-se com água açucarada, na qual se dissolve, formando uma bebida refrigerante, apreciada na África entre os nagôs e igualmente pela população da capital baiana, informa Jacques Raimundo (O Negro Brasileiro, 99). É uma espécie de acaçá. (Dicionário do Folclore Brasileiro, de Câmara Cascudo).
Nunca tomei um afurá. É muito provável que o leitor também não tenha tomado, e como eu, nunca tinha ouvido falar em tal bebida antes de hoje.
sexta-feira, 18 de agosto de 2023
quinta-feira, 17 de agosto de 2023
RIMAS
quarta-feira, 16 de agosto de 2023
INTERRUPÇÃO
terça-feira, 15 de agosto de 2023
segunda-feira, 14 de agosto de 2023
domingo, 13 de agosto de 2023
DOMINGO
UM ANTEPASSADO
O velhinho apeou, entregou o cavalo a um moleque, subiu os degraus do copiar, avizinhou-se do banco onde me distraía olhando, na preguiça e no calor, as cercas do curral, a serra distante, as árvores torradas, os xique-xiques e os mandacarus que manchavam de salpicos verdes a campina amarela.
– É você o meu bisneto?
Ergui-me, atentei no corpo musculoso e aprumado, na boca enérgica, no rosto liso e vermelho, rosto de criança.
– Talvez seja. Cheguei ontem e não conheço ninguém por estes arredores. Tenho um bisavô no outro lado do rio. Talvez seja o senhor. Não sei.
– Sou eu mesmo. Vim fazer-lhe uma visita.
– Ora essa! Não devia ter vindo.
Homem tão idoso, pegando noventa anos, deixar o travesseiro e os cochilos para visitar um descendente quase ignorado, que já ia perdendo o parentesco. Manifestei-lhe a surpresa com modos de gente da cidade:
– Sinto muito. Um incômodo. Ia apresentar-me ao senhor, hoje ou amanhã. Cheguei ontem.
Interrompeu-me, examinou sério, estirando o beiço, os meus reduzidos muques, o peito cavado, os ombros que se encolhiam:
– Doente?
Balancei a cabeça, esmorecido, bambo. E, num gesto vago, mostrando o organismo chinfrim:
– Um bando de cacos.
– É o que se ganha na rua.
Bateu à porta, chamou, entrou pisando com força, as rosetas das esporas tinindo, foi abençoar a filha e os netos – minha avó e meus tios. Cumprida a obrigação, voltou ao copiar. E, enquanto lhe preparavam o café, levei-o ao quarto que me haviam dado, o melhor de todos, com reboco, junto ao quintalzinho onde recendiam craveiros e panelas de losna. Ofereci-lhe a cadeira única, sentei-me na rede, procurei nas teias de aranha, no pátio branco varrido pelos redemoinhos, no chiqueiro das cabras, nos xique-xiques e nos mandacarus objeto que pudesse interessá-lo. As aranhas, as cabras, os espinhos, o calor e a poeira nada me sugeriam. Contrafeito, remexi o interior, em vão. Nenhum assunto por dentro, nenhum assunto por fora.
Mas o constrangimento durou pouco. O ancião dirigiu a conversa, loquaz, amaciando a palavra rude, Era um vivente alegre, simpático, sem tremura e sem calvície. As mãos calejadas agitavam-se firmes, tencionavam amparar-me a fraqueza e a doença; uma admirável cabeleira de teatro enfeitava aquela estranha velhice, pura, limpa, isenta de pigarro, de bronquite; o riso franco exibia dentes claros, perfeitos, capazes de trincar os ossos.
Começou esquadrinhando os livros que se arrumavam em cima dum caixão. Abriu um volume.
– O senhor lê sem óculos?
– Naturalmente, nunca precisei disso.
Encostou a página de letra miúda aos olhos muito azuis, afastou-a, aproximou-a:
– Quelques? Que diabo é quelques?
Pronunciava cuelques. Soltou a brochura:
– Bem. Deve ser língua de gringo. Não entendo.
– Melhor. Se entendesse, não tinha tão boa vista. A leitura arrasa uma pessoa.
– Talvez arrase. Para que tanto papel? Enfim. Não sei não, os tempos estão mudados.
Não aprovou nem desaprovou a literatura exposta no caixão e na mesinha, estreita e coxa, prosa mais abundante que a que havia absorvido em quase um século.
Pôs-se a falar sobre D. Pedro II e a família imperial, como se se referisse a criaturas embarcadas para o estrangeiro na véspera. Conhecia poucos fatos, obtidos por via oral, mas estavam bem guardados.
– Que memória!
– Não é vantagem. Queria que eu andasse com besteiras, tresvariando? Sua bisavó morreu na caduquice. Miolo fraco. E ainda estava bem moça, a pobre. E calete. Pois, como ia explicando, a princesa Isabel agarrou o conselheiro e disse assim…
– Parece que o senhor foi testemunha.
– Foi o que se deu. Todo mundo sabe.
Com certeza o homem se lembrava de casos antigos e esquecia os acontecimentos novos. Engano. Experimentei-o e notei que o espírito de antepassado funcionava direito, sem falhas. Realmente o vocabulário dele tinha algumas centenas de palavras. O meu ia muito além, mas a significação dum desses instrumentos fugia às vezes e era-me indispensável consultar o dicionário. Se eu possuísse cabeça igual àquela, o meu trabalho seria fácil. Lamentava-me em silêncio – e o velho discorria sobre os negócios da fazenda. Interrompeu-se, observou as barrocas do chão e as paredes negras:
– Você aqui está mal acomodado. Vá lá para casa.
– Impossível. Não faço uma desconsideração a minha avó. Estou bem.
– Vá passar alguns dias comigo.
– Perfeitamente.
Desejava apresentar-me a mulher e o filho.
– Que idade tem ela?
– Vinte e cinco anos, coitada. Vive cheia de macacoas e não há remédio que sirva. O pequeno tem seis incompletos.
– Ora vejam que fim de mundo! Exclamei. Fiz dezoito anos e tenho um tio-avô com menos de seis. Incrível.
– É o último, afirmou o patriarca. A mulher, achacada, entregou os pontos, e daqui em diante não produz.
Graciliano Ramos
(Do livro "Viventes das Alagoas", Livraria Martins Editora, São Paulo, 1962, p. 77-81, )
COPIAR E ALPENDRE
No texto de Graciliano Ramos aparece bem no começo a palavra copiar. Ela faz parte das palavras esquecidas da língua. A geração dos vinte anos não tem a menor ideia do que significa. O que pode vir à cabeça se for indagado sobre seu significado, o máximo que pode responder é que é um verbo. Copiar e colar virá logo à mente.
O velhinho subiu os degraus do alpendre.
PAIS HERÓIS
Carregam para sempre o peso - às vezes leve, às vezes pesado.
Pesa porque judou a botar no mundo seres dotados de inteligência. São heróis sem fazer muito esforço.
sábado, 12 de agosto de 2023
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 11 de agosto de 2023
ESTUDANTES
quinta-feira, 10 de agosto de 2023
quarta-feira, 9 de agosto de 2023
PRÉ-CANDIDUS
LEITURAS
terça-feira, 8 de agosto de 2023
TABUADA
Até hoje, para fazer uma soma mental, preciso desbaratar os números em seus componentes mais fáceis, em especial o sete e o nove, cujas tabuadas jamais consegui decorar.
O depoimento de Gabriel Garcia Márquez em "Viver para contar" é semelhante ao de muitas pessoas que têm dificuldades de aprender a tabuada, imagina outras complexidades.
Isso não é motivo para o uso da tabuada ser condenada pela pedagogia moderna.
Como todo estudo deve ser feito de modo racional, a tabuada não é exceção. Decora-se e depois aprende- se. Sete vezes nove é sessenta e três. Logo, nove vezes sete também é sessenta e três. Se dividirmos sessenta e três por nove, dará sete. Se dividirmos sessenta e três por sete, dará nove.
segunda-feira, 7 de agosto de 2023
domingo, 6 de agosto de 2023
DOMINGO
sábado, 5 de agosto de 2023
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 4 de agosto de 2023
quinta-feira, 3 de agosto de 2023
quarta-feira, 2 de agosto de 2023
terça-feira, 1 de agosto de 2023
MACHADO
A linguagem figurada é extraordinária e maravilhosa.
Em Machado de Assis, nem se fala. Ele consegue deslizar bem com as palavras.
A prosopopeia é o forte desse fluminense. Vemos isso em "Crônicas de Lélio":
Era a Reforma do Senado. Gorda, ombros largos, grandes bochechas, mal podia transpor a soleira fatal. Espremeu-se muito, e afinal entrou. Tão depressa entrou, como viera recebê-la os hóspedes. Um requerimentinho esgalgado, relativo a não sei que conta da câmara municipal, fez-lhe um discurso análogo ao ato.
O texto fala sobre a reforma do Senado, passando de meados do século XIX. O grande escritor consegue utilizar as palavras de uma maneira brilhante que não permite que todos consigam entender.
A linguagem figurada, além de bem elaborada, consegue elevar pessoas e também derrubar poderosos de seus tronos. Uma fina ironia é exemplo disso.
segunda-feira, 31 de julho de 2023
domingo, 30 de julho de 2023
DOMINGO
sábado, 29 de julho de 2023
QUE PALAVRA
sexta-feira, 28 de julho de 2023
FEIRA DO CALAZANS
quinta-feira, 27 de julho de 2023
FEIRAS
quarta-feira, 26 de julho de 2023
COMO ADQUIRIR UM PODEROSO VOCABULÁRIO
terça-feira, 25 de julho de 2023
A TODO MUNDO EU DOU PSIU
PSIU!
Usado para chamar, ou para pedir silêncio. (Dicionário didático de português, de Maria Tereza Camargo Biderman).
Usado para fazer calar ou para chamar. (Aurélio)
É também um som onomatopaico para chamar animais.
Torna-se ridículo numa palestra ou reunião o psiu daqui, psiu dali, psiu dacolá para que as pessoas que conversam sem parar percebam o mal comportamento.
segunda-feira, 24 de julho de 2023
domingo, 23 de julho de 2023
DOMINGO
sábado, 22 de julho de 2023
QUE PALAVRA!
Facista - Não há definição no dicionário.
Fascista - Do italiano, fascista. Adjetivo de 2 gêneros. Relativo ou pertencente ao, ou próprio do fascismo. Que é partidário ou simpatizante dele. (Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa).
sexta-feira, 21 de julho de 2023
quinta-feira, 20 de julho de 2023
quarta-feira, 19 de julho de 2023
terça-feira, 18 de julho de 2023
PEQUENO QUE INCOMODA
Grande é o incômodo desses bichinhos conhecidos por muriçoca.
Incomoda durante muito tempo, desde que haja "clima". O maior dos climas é o ambiente favorável.
Incomoda, apesar do tamainho.
segunda-feira, 17 de julho de 2023
BANCOS
domingo, 16 de julho de 2023
DOMINGO
sábado, 15 de julho de 2023
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 14 de julho de 2023
quinta-feira, 13 de julho de 2023
O SENHOR TEMPO
quarta-feira, 12 de julho de 2023
A VOLTA POR CIMA
DESAFIOS QUOTIDIANOS
Levantar-se da rede ou cama é um desafio cotidiano para algumas pessoas.
Para outras, há o desafio para ganhar o pão daquele dia.
Há outros que os desafios é de fazer o que deve. Aquele fazer que a consciência grita bem alto.
terça-feira, 11 de julho de 2023
DESPOLUIÇÃO
segunda-feira, 10 de julho de 2023
domingo, 9 de julho de 2023
DOMINGO
DOR
O que é a dor? Quais os tipos de dor? Qual a classificação da palavra na gramática?
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A expressão acima serve para ilustrar momentos em que as coisas vão arrochar, complicar-se, chegou a hora da onça beber água e outras expre...
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A história de Camonge que segue foi enviado pela leitora Alaine Vidal: Meu pai me contava, e conta até hoje, as histórias de Camonge que são...
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O rei tava infezado que Camonge acertava todas as adivinhas, e o povo tava ca muléxta falando bem de Camonge e o rei passando por besta. A...