Há as tardes com chuva e vento: chuventas. E as tardes com chuvas: tardes chuvosas.
Divulga a cultura e a linguagem da cidade, além de produção textual como contos, crônicas, poesias. Comento os fatos, conto histórias. Vez por outra posto notícias.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
EM BUSCA DO FIM
O mês está nos seus finalmentes e o segundo mês de governo também.
Já deu pra entender o que eles entendem do assunto, e acho que eles também já estão mais ou menos entendo como se governa um estado ou país.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
HORAS IRREGULARES
As horas estão correndo irregulares nesses dias. As chuvas as fazem assim.
Por causa das chuvas, a energia se vai. Além disso também desagasalha quem não está em lugar agasalhável.
Outra hora falta água, mesmo tendo de sobra nos poços.
É assim o quadro atual da nossa cidade.
Sem tirar nem botar.
BOA CHUVA E FALTA DE ENERGIA
Desde as duas e meia da tarde de ontem caiu chuva e faltou energia elétrica. Chegou depois das oito.
A falta de energia tirou muita gente das "prisões" das redes sociais.
Vi até meninos jogando bola na rua.
O ditado "não há mal que não venha para o bem" se encaixa bem direitinho aqui.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
O INVERNO TÁ DESMANTELADO
"O inverno tá desmantelado", disse convicto um homem nesta semana. No dia seguinte, uma chuva forte abateu-se sobre a cidade e a zona rural.
Pode estar desmantelado, mas não será um inverno fraco que não possa dar frutos aos que se dispuserem plantar a boa semente.
PREZINHO DO CARNAVAL
Para minha insatisfação, já apareceram por aqui algum barulho em ritmo de carnaval.
BEIJO NO CORAÇÃO
Expressão chata
O tal beijo no coração é uma das muita expressões da língua portuguesa que simplesmente detesto. Não sei exatamente o por quê, mas sei que detesto.
Não vou nem tentar arriscar o motivo, porque, sinceramente não acho uma razão de não gostar de tal oração nominal. Foi uma antipatia á primeira vista.
domingo, 24 de fevereiro de 2019
CENTENÁRIO DO VELHO IV
Dois desafetos
Os dois irmãos - papai e Chico Gondim passaram a vida brigando, cada um no seu partido. Apesar de nunca terem se filiado em partido algum ou recebido cargo público, faziam parte do time dos pequenos cabos eleitorais.
Não podiam se encontrar em época de eleição. Um no verde e o outro no vermelho. MDB e ARENA.
MDB era oposição, partido de Aluízio Alves. A ARENA era situação, partidão do poder, do presidente, do governo do estado e da maioria das prefeituras, inclusive da de Upanema. Passei a maior parte do tempo da vida, entre criança e adolescente, vendo o velho votar e perder.
Em 1976, a campanha para prefeito, como sempre polarizada, os dois partidos lançaram candidatos. Do lado vermelho, Zé Lopes ou Zezinho, como chamavam os mais íntimos. Do lado da oposição, os verdes, Nelson da farmácia , primo do opositor disputa a eleição.
Passaram todo o tempo da campanha, papai e o irmão, numa disputa ferrenha. Bastava um avistar o outro que era aquele bate-boca sem fim.
Para encurtar a conversa, Zezinho ganhou a eleição em 15 de novembro de 1976.
Chegou a hora da carreata, lá pela tardinha de um dia de novembro. A contagem dos votos era lenta. Portanto, deve ter passado uns dois ou três dias para o resultado final.
Na rua, meu tio, contente e pulando a vitória. Em casa, derrotado, desconfiado e revoltado, o velho Erasmo. Este ficou na frente da casa, próximo a um pé de castanhola observando os vitoriosos passarem em passeata.
De repente, surge próximo a ele o vitorioso, com um dos filhos também pulando a vitória.
O velho tio, ao ver o irmão fora, resolve provocar:
"Não disse, Erasmo, que Zezinho ia ganhar a eleição?"
Papai ficou bravo e partiu para cima dele como se fosse agredi-lo. E não desperdiçou palavras, enquanto o velho Chico, não tão velho assim ainda, entrava na multidão:
"Você é muito é fi duma égua!"
MDB era oposição, partido de Aluízio Alves. A ARENA era situação, partidão do poder, do presidente, do governo do estado e da maioria das prefeituras, inclusive da de Upanema. Passei a maior parte do tempo da vida, entre criança e adolescente, vendo o velho votar e perder.
Em 1976, a campanha para prefeito, como sempre polarizada, os dois partidos lançaram candidatos. Do lado vermelho, Zé Lopes ou Zezinho, como chamavam os mais íntimos. Do lado da oposição, os verdes, Nelson da farmácia , primo do opositor disputa a eleição.
Passaram todo o tempo da campanha, papai e o irmão, numa disputa ferrenha. Bastava um avistar o outro que era aquele bate-boca sem fim.
Para encurtar a conversa, Zezinho ganhou a eleição em 15 de novembro de 1976.
Chegou a hora da carreata, lá pela tardinha de um dia de novembro. A contagem dos votos era lenta. Portanto, deve ter passado uns dois ou três dias para o resultado final.
Na rua, meu tio, contente e pulando a vitória. Em casa, derrotado, desconfiado e revoltado, o velho Erasmo. Este ficou na frente da casa, próximo a um pé de castanhola observando os vitoriosos passarem em passeata.
De repente, surge próximo a ele o vitorioso, com um dos filhos também pulando a vitória.
O velho tio, ao ver o irmão fora, resolve provocar:
"Não disse, Erasmo, que Zezinho ia ganhar a eleição?"
Papai ficou bravo e partiu para cima dele como se fosse agredi-lo. E não desperdiçou palavras, enquanto o velho Chico, não tão velho assim ainda, entrava na multidão:
"Você é muito é fi duma égua!"
sábado, 23 de fevereiro de 2019
UM ESPANTA-CALOR DAQUELES
Hoje pela tarde, um verdadeiro espanta-calor na cidade
Chuva forte e boa para espantar todo o calor e animar todas as pessoas rurais e urbanas que plantam todos os anos.
QUE PALAVRA!
Brincar - Divertir-se infantilmente. Divertir-se, entreter-se. Dizer ou fazer algo por brincadeira. Zombar. (Aurélio)
Há outros significados no próprio Aurélio e fora dele.
Fora dele dizemos que alguém brinca quando está namorando no sentido de estar praticando atos sexuais.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
CENTENÁRIO DO VELHO III
Num início de ano e consequentemente próximo do início de ano letivo, ia conosco na casa duma professora informar como era que botava os filhos na escola.
Quem acompanhava o velho Erasmo éramos os três filhos mais novos, ou seja, os outros não pareciam ou não se achavam aptos a naquele 1974.
Socorrinha de Jalmiro era a professora a que me referi. Ela lecionava no Alfredo Simonetti e ainda vive. Mora em Mossoró.
RELÂMPAGOS NO RÁDIO
Um quem se lembra no final de semana
Você é do tempo em que captava os relâmpagos através do rádio?
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
CENTENÁRIO DO VELHO II
Entre as lembranças que tenho dele - por sinal cômica - foi numa das últimas eleições que ele votou. A eleição era ainda no papel. Quando foi votar, colocou tudo dentro da urna: voto, título eleitoral, comprovante de votação e colinha do candidato.
Foi demais!
CENTENÁRIO DO VELHO
Cem anos de existência faria hoje o velho Erasmo Justino Gondim se vivo fosse. Seu nascimento se deu no finalzinho da Primeira Guerra Mundial.
Sua biografia não foi registrada em papel, mas é bastante extensa. Procurarei registrá-la ao longo do dia de hoje através de histórias que ouvi muitas pessoas contar ou eu mesmo as presenciei.
Sei que nasceu nessa data, mas não o lugar. Acredito que foi em Upanema, visto que ele morou em outras cidades, como São Vicente. Paraú e São Rafael. Teve catorze irmãos. Hoje todos estão falecidos.
Seu pai era José Gondim e a mãe Maria Agda Gondim. Não conheci meu avô, mas a avó morreu lá em casa aos noventa e dois anos, doentinha e cega.
Sei também que não sabia ler, mas conhecia as letras do alfabeto e assinava o nome em forma de longos garranchos. Votou até uma certa idade, mas abandonou.
Na política era partidário do verde e não abria mão de torcer com todas as forças.
Volto a relembrar alguns fatos de sua vida ao longo do dia e da semana.
REVISÃO E MANUTENÇÃO
Há uma infinidade de tarefas e atribuições que que competem a nós humanos que são idênticas aos seres ditos inanimados. Uma delas é a revisão. A outra é a manutenção.
Se não pararmos um pouco para revisarmos nossas opiniões e nosso corpo e mantermos aquilo que está funcionando bem, não caminharemos bem durante muito tempo, qual um transporte de qualquer natureza.
"Somos máquinas humanas estamos sempre correndo", cantou Paulo Sérgio e depois Bartô Galeno.
Chega um dia em que a gente
Vai aos poucos percebendo
Somos máquinas humanas
Estamos sempre correndo
O motor logicamente
É o nosso coração
A estrada é o tempo
O passado é contramão
Vivo estacionado
Na garagem, solidão.
Meu motor é tão sensível
Não funciona sem você
Seu amor meu combustível
Venha me abastecer
São seus olhos que clareiam
Minha estrada no escuro
Se você demora eu juro:
Nessa estrada eu vou me perder
Por favor, venha me socorrer.
"Somos máquinas humanas estamos sempre correndo", cantou Paulo Sérgio e depois Bartô Galeno.
Chega um dia em que a gente
Vai aos poucos percebendo
Somos máquinas humanas
Estamos sempre correndo
O motor logicamente
É o nosso coração
A estrada é o tempo
O passado é contramão
Vivo estacionado
Na garagem, solidão.
Meu motor é tão sensível
Não funciona sem você
Seu amor meu combustível
Venha me abastecer
São seus olhos que clareiam
Minha estrada no escuro
Se você demora eu juro:
Nessa estrada eu vou me perder
Por favor, venha me socorrer.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
LUTAR COM PALAVRAS, PROGRAMAS E SISTEMAS
O Lutador
O poema "O lutador", de Drummond diz que lutar com palavras é a luta mais vã.
O continua em sua dissertação mostrando as dificuldades que as palavras, muitas vezes não chegam na cabeça para depois chegarem ao papel.
Diariamente lutamos também, não só com as palavras certas, na hora certa, mas com programas e sistemas de todos os matizes.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
QUESTÃOZINHA ORTOGRÁFICA
No rio encontrei uma pessoa que tomava banho.
Conversa vai, conversa vem, ela disse:
"Aqui a água é menas poluída".
Menas é uma palavra que simplesmente não existe na língua portuguesa. É um advérbio, razão pela qual não varia em número e gênero.
"Aqui a água é menos poluída".
Conversa vai, conversa vem, ela disse:
"Aqui a água é menas poluída".
Menas é uma palavra que simplesmente não existe na língua portuguesa. É um advérbio, razão pela qual não varia em número e gênero.
"Aqui a água é menos poluída".
Intensidade: muito, demais, pouco, tão, em excesso,
bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que (equivale a
quão), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo, extremamente, intensamente, grandemente, bem (quando
aplicado a propriedades graduáveis).
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
HOJE COMEÇA O ANO LETIVO
Começa hoje o ano letivo aqui
O ano letivo deste ano tem início hoje nas redes municipal e estadual.
Novas caras, novos alunos, mas nenhuma novidade para o ensino-aprendizagem. Isso eu creio. Não tenho notícia de nenhuma novidade para a educação melhorar nem aqui na rede municipal nem na estadual.
Infelizmente escutamos as autoridades em suas falas achando que estão fazendo pelo menos o bastante pela educação. Mas não. Ainda falta muita coisa para chegarmos lá.
domingo, 17 de fevereiro de 2019
POESIA
Que será de mim?
Que será de mim sem você?
Sem o seu sorriso?
Sem a sua presença
Que é mais que presença
Mais que aconchego
Mais que estar perto
Mais que estar ao redor
Mais que estar ao alcance da vista.
Que será de mim
Se a sua ausência é mais que ausência.
É tortura.
Que será de mim sem você?
Sem o seu sorriso?
Sem a sua presença
Que é mais que presença
Mais que aconchego
Mais que estar perto
Mais que estar ao redor
Mais que estar ao alcance da vista.
Que será de mim
Se a sua ausência é mais que ausência.
É tortura.
QUEM SE LEMBRA?
Quem se lembra de outros nomes da bebida mais popular, mai s popular e mais barata bebida da região?
A famosa cana tem esse nome, mas pinga, uma, dose, limpa-goela, pitu, são nomes da malvada que conheço.
Certamente o leitor sabe de outros nomes.
sábado, 16 de fevereiro de 2019
TARDE CHUVOSA
Um dia frio e bom, menos para quem não quer se molhar - um bode, diria alguém. Dia horrível aqui, disse uma jornalista de TV ao se referir ao tempo chuvoso na região Sul do país.
QUE PALAVRA!
Brilhantina - Cosmético pra dar brilho e assentar o cabelo. (Aurélio)
Nas antigas, a brilhantina e o espelhinho de bolso eram artigos sem falta numa casa.
A brilhantina foi tema de filmes e músicas.
EDUCANDO NA 104
Mais um programa "Educando com a 104" vai ao ar.
Hoje esperamos as presenças do professor Waguin, diretor do Cursinho Show e outros convidados da escola Calazans.
Falaremos sobre o ano letivo na rede estadual e municipal.
O programa começa às oito e trinta.
PALAVRAS OXÍTONAS ACENTUADAS
Umari não tem acento
As palavras oxítonas só são acentuadas quando terminadas em a, e, o, em (seguidas ou não de s).
Por diversas vezes vi em algumas camisas ou cartazes o nome da comunidade Umari com acento agudo na letra i.
Confesso que as regras de acentuação das palavras são bastante chatas como todas as regras. Porém nada justifica o cometimento de erros dessa natureza.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
QUESTÂO GRAMATICAL
Subsídio
É mais uma questão de prosódia. Subsídio deve ser pronunciado como se depois do bê houvesse dois esses (s).
OLHA O QUE FALTA DE ESTUDO FAZ
Tá mim perturbando!
Bem a pouco tempo, na campanha eleitoral, travou-se a discussão sobre o porte e posse de arma.
Passou o período eleitoral e muita gente ainda não entendeu a diferença entre posse e porte.
Outro dia, em plena campanha, um candidato assim se expressou:
"Tá mim perturbando!"
Falta de escola? Não! Falta de estudo. Escola está por todos os cantos do país.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
POESIA
Que canção?
Que canção poderia compor?
Uma canção de amor
Uma canção sobre a flor
Uma canção sobre a dor.
Que canção poderia compor?
Uma amostra do mundo atual
O mundo violento
A antifesta do carnaval?
O mundo violento
A antifesta do carnaval?
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
UM SAI, O OUTRO CHEGA
Quando o caranguejo sai da toca, a chuva chega, assim dizem os sábios das experiências do inverno.
APAGÃO
Apagão não ocorre só na energia elétrica.
Ao passear pelas redes sociais, percebemos aquilo que chamávamos falta de memória para os que tinham memória, mas fingiam que não se lembravam.
Hoje podemos dizer apagão de memória.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
SEM SERVIÇO
Estamos sem serviço de telefonia desde ontem pela tardinha por causa de serviços na rede de energia próximo da torre.
Por enquanto nossa comunicação é sustentada pelas redes sociais. Quem não as tem, está a ver navios e aviões.
SÓ NA SEGUNDA MESMO
As aulas na rede estadual vão começar na mesma data das escolas da rede municipal: Segunda-feira, 18.
CONTINUA A SEMANA
As escolas da cidade trabalham nos bastidores para que o ano letivo comece brevemente.
Nas escolas estaduais começa na quinta, 14. Na municipais, na segunda, 18.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
O ARTIFÍCIO DO PEDANTISMO
Crescem os pedantes
Crescem os pedantes entre nós. Ser pedante é exibir um conhecimento que não tem.
Há diversas formas de ser pedante. Uma delas é querer falar de um assunto que não entende nadinha, mas, por ser bem conceituado na sociedade, pensa que está arrasando quando fala dos diversos temas da atualidade.
Escrever ou falar difícil utilizando termos e palavras fora de ordem ou até palavras que não existem na língua também são formas de ser pedante.
Deem uma espiadinha no facebook e verão.
Há diversas formas de ser pedante. Uma delas é querer falar de um assunto que não entende nadinha, mas, por ser bem conceituado na sociedade, pensa que está arrasando quando fala dos diversos temas da atualidade.
Escrever ou falar difícil utilizando termos e palavras fora de ordem ou até palavras que não existem na língua também são formas de ser pedante.
Deem uma espiadinha no facebook e verão.
COMEÇA A SEMANA
Jornada
São três dias que antecedem o ano letivo.
Começa hoje a Jornada Pedagógica nas escolas da cidade.
São três dias que antecedem o ano letivo.
Como já alguns anos, será no auditório do SINDSERPUP, na Rua Francisco Bezerra, próximo a Churrascaria do Nil. Vai das oito ao meio-dia.
Noutros tempos era semana pedagógica.
domingo, 10 de fevereiro de 2019
QUEM SE LEMBRA?
Quem se lembra do velho jipe de Galdino Carlos?
Galdino Carlos foi vice-prefeito na chapa encabeçada por Rosvaldo Bezerra na eleição ocorrida em 1972.
Do jipe tenho pouco que falar, visto que não sei nada sobre a data de fabricação, quando o dono comprou nem quando vendeu. Sei que hoje o velho jipe não existe mais entre nós.
Nos velhos tempos em que carregar eleitor em carro de candidato não era (ou já era?) crime eleitoral, aquele jipe era um dos transportes para levar e trazer eleitores, principalmente da zona rural.
O velho jipe de Galdino era uma das febres em transporte daquela época.
Há algumas histórias sobre ele. Uma delas foi uma que contou um filho seu quando ainda muito menino, aos onze, inventou de dirigir sem ter habilidade. Resultado: caiu num buracão e quebrou a mola mestra. O carro ficou alguns dias sem andar, mas o pai tratou logo de ajeitá-lo, pois era o único transporte que tinha para deslocar-se do Riacho das Carnaúbas para a cidade.
OS TRÊS SEM
Tivemos ontem mais de três horas sem luz, sem serviço, sem internet.
Sem a preciosa energia elétrica ficamos sem luz, sem telefone e sem internet.
POÇO VERDE
Foi há muito tempo atrás
Conheci recentemente a comunidade de Poço Verde, município de Upanema. É um povo bastante acolhedor e simpático.
Tive a curiosidade de perguntar a origem do nome. Uma senhora de idade teve o prazer de explicar que há muito tempo havia um poço no rio de Upanema em que as águas eram verdes - ou pareciam ser.
Não deu outra: batizaram aquela comunidade de Poço Verde.
Há um município do estado de Sergipe com o mesmo nome. Vejam a explicação de sua origem:
A origem do nome Poço Verde está relacionada a um poço, situado na fazenda do Sr. Sebastião da Fonseca Dória, conhecida como Fazenda Poço do Rio Real. Após um período de estiagem (seca), permanecendo a sua superfície com uma vegetação verde, mudou-se o nome para "Fazenda Poço Verde", e mais tarde o povoado recebeu este nome. Sebastião da Fonseca Dória, é considerado um dos fundadores de Poço Verde, pois terras para a fundação de Poço Verde, foram doadas por ele.
(Site Wikipedia - verbete Poço Verde)
UM TAL DE MÁRIO VIANNA
Gol legal!
Nos bons tempos das transmissões de jogos da Copa do mundo de futebol pelo rádio um senhor escutava não tão atento o jogo.
"Gol do Brasil!", gritou Waldir Amaral ou Jorge Cury. Depois disse: "Mário Vianna!" Este respondeu: "Gol legal!"
Alguém que estava um pouco longe do rádio percebeu que o Brasil fez um gol. Então perguntou ao que estava próximo do rádio:
"De quem foi o gol?"
"Ouvi aí que foi um tal de Mário Vianna!"
Mário Vianna, um velho juiz de futebol aposentado era um comentarista que só falava na hora que tinha um lance polêmico ou havia um gol. Se o gol fosse legal, responderia: Goooooool legal! Se não, diria "gol ilegal!"
Alguém que estava um pouco longe do rádio percebeu que o Brasil fez um gol. Então perguntou ao que estava próximo do rádio:
"De quem foi o gol?"
"Ouvi aí que foi um tal de Mário Vianna!"
Mário Vianna, um velho juiz de futebol aposentado era um comentarista que só falava na hora que tinha um lance polêmico ou havia um gol. Se o gol fosse legal, responderia: Goooooool legal! Se não, diria "gol ilegal!"
sábado, 9 de fevereiro de 2019
GUAXINIM
Há o guaxinim de quatro e de dois pés, disse um produtor rural.
"Quando a gente se livra de um, o outro aparece."
"Quando a gente se livra de um, o outro aparece."
HOJE NO PROGRAMA
No programa "Educando com a 104" tivemos a participação do professor de Informática Antônio Kennedy. Ele leciona no Calazans Freire nas três turmas do curso.
Kennedy falou sobre o curso e sua importância no mercado.
HOJE TEM EDUCANDO COM A 104
Estaremos hoje na FM 104 no programa semanal. Falaremos sobre o ano letivo nas escolas daqui e algumas variedades relacionadas à Educação.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
LER É CULTURA
A palavra letramento é vista hoje como uma novidade, um avanço. Letramento, segundo entendi, é a competência em entender o que ler e saber utilizá-la socialmente.
Alfabetização é a habilidade de ler e escrever.
Ler é cultura, mas se for competentemente.
Ler é cultura, mas se for competentemente.
Que lindo alguém letrado!
Hoje vende-se o letramento como algo inovador. Não. Desde mil novecentos e antigamente que as pessoas eram alfabetizadas e ao mesmo tempo letradas.
Por que as crianças não aprendem nem sequer a serem alfabetizadas, sequer letradas?
Por que, hein?
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
PANCADAS DE CHUVA
Chuva em todo o estado
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) alerta para continuidade de pancadas de chuvas em todas as regiões do estado, entre está quarta-feira(06) e sexta-feira(08).
Embora com previsão de pancadas de chuvas, por exemplo, na capital potiguar, a alternância de céu claro e nublado, com o forte calor, também deverá estar presente nestes dias.
(www.reportermossoro.com.br)
O ANO ESTÁ COMEÇANDO A COMEÇAR
Dizem que o ano só começa de mermo mermo depois dos quatro dias barulhentos.
Como neste ano os dias de exceção serão no início de março, para aquelas pessoas o início do ano vai demorar muito a chegar.
Para mim, é o início dos dias letivos que marcam de verdade o início do ano. Na próxima semana as aulas vão iniciar nas escolas estaduais, restando ainda ser confirmada nas escolas municipais.
O ano está começando a começar.
Para mim, é o início dos dias letivos que marcam de verdade o início do ano. Na próxima semana as aulas vão iniciar nas escolas estaduais, restando ainda ser confirmada nas escolas municipais.
O ano está começando a começar.
EM QUE MUNDO VIVEMOS?
Que mundo é este?
Arre!
Em que mundo vivemos em que os animais são tratados como se fossem pessoas?
Há até quem chame um animal de rapaz ou moça.
Há também quem cuide mais dos animais-animais do que os animais-gente.
Arre!
NADA ZAVER
Isso é o que eu penso.
Não tem nada a ver ou quase isso, educação com escola. Quando teimamos em confundir educação com escola, a escola sai perdendo.
E a escola tem perdido muito ao longo dos anos. Com essa historinha de que a escola deve educar as pessoas - tirando a obrigação da família - é que os baixos índices de aprendizagens tendem a piorar.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
EXPERIÊNCIA COM O SETE
Eis a questão
A cada ano ouço das pessoas a experiência em torno do 7. Sete é perfeição. Sete é conta de mentiroso. Depende do locutor.
Dias que chovem e têm sete revelam boas experiências para um bom inverno.
É a crendice popular. Acredite quem quiser. Descreia quem quiser, mas o homem do campo não desiste de crer.
LER É COMO ANDAR DE BICICLETA
Aparentemente não há nada que ligue o ato de andar de bicicleta e a prática da leitura. Se olharmos com mais cuidado, veremos que quem aprende a ler não se esquece mais.
O problema é que há muita gente que não aprendeu a ler, mesmo que estejamos na era da leitura por excelência. Para onde olhamos esbarramos em textos. Diferentemente dos velhos tempos em que os livros eram escassos e as leituras mais fáceis estavam em rótulos de pasta dental e sabonete.
Ler. É preciso que tenhamos mais leitores. Muitas pessoas não leem porque não enfrentam a leitura, assim como quem não aprende a andar de bicicleta ou dirigir um automóvel com medo de se machucar.
O problema é que há muita gente que não aprendeu a ler, mesmo que estejamos na era da leitura por excelência. Para onde olhamos esbarramos em textos. Diferentemente dos velhos tempos em que os livros eram escassos e as leituras mais fáceis estavam em rótulos de pasta dental e sabonete.
Ler. É preciso que tenhamos mais leitores. Muitas pessoas não leem porque não enfrentam a leitura, assim como quem não aprende a andar de bicicleta ou dirigir um automóvel com medo de se machucar.
QUAIS SÃO AS MAIORES CRISES?
Além da crise econômica
Há quem diga até que o país não tem crise econômica, mas administrativa.
Há, porém, outras crises do ser humano. É a crise da solidariedade, do compromisso com o outro. É a crise da discriminação contra o que não tem isso ou aquilo, apesar de ser um dos principais temas do momento.
Há crises no aprender aquilo que faz bem a si mesmo. Há crise no atravessar a avenida, no andar de carro, de carroça, de bicicleta.
Crise de respeito pelos outros, apesar de todos exigirem que sejam respeitados. Crise de saber escrever, ler e contar.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
QUE MUNDO É ESSE?
Pelo avesso
Vivemos num mundo em que os costumes estão avessados. Quem era criminoso antes, hoje é vítima da sociedade. Quem tinha culpa por não lograr êxito numa empreitada, hoje não tem mais.
Hoje a disciplina soa para muitos como algo que reprime, maltrata. Que coisa! Vade retro!
Hoje a disciplina soa para muitos como algo que reprime, maltrata. Que coisa! Vade retro!
INEFÁVEIS
Inefáveis. Indizíveis.
Tanto faz. O que interessa é que são coisas que não conseguimos dizer em palavras no momento em que transpomos as barreiras e somos aprovados em vestibular, Enem ou concurso público.
Sabe quem passa por isso. É isso que vejo nas pessoas que conseguiram aprovação no Exame Nacional do Ensino Médio. Em tempos de face, as pessoas expõem o sentimento assim como fazíamos ao vivo com os amigos nos tempos em que só havia o rádio e o jornal impresso. Curtíamos a vitória sentindo o calor humano, pois era o que dispunha para nós. Os tempos feicibuquianos mudaram tudo.
Tanto faz. O que interessa é que são coisas que não conseguimos dizer em palavras no momento em que transpomos as barreiras e somos aprovados em vestibular, Enem ou concurso público.
Sabe quem passa por isso. É isso que vejo nas pessoas que conseguiram aprovação no Exame Nacional do Ensino Médio. Em tempos de face, as pessoas expõem o sentimento assim como fazíamos ao vivo com os amigos nos tempos em que só havia o rádio e o jornal impresso. Curtíamos a vitória sentindo o calor humano, pois era o que dispunha para nós. Os tempos feicibuquianos mudaram tudo.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
NOSSOS OUVIDOS
Ouvidos surdos e tapados
Longe de entender o bastante sobre este órgão tão salutar para uma vivência digna dos seres animais, percebo alguns problemas decorrentes do abuso que se tem feito dessa parte do corpo.
"Hein!" Ou nenhum sinal de ter ouvido alguma coisa. É a situação de jovens que já ficaram moucos e estressados antes do tempo. Se bem que preferem chamar os outros de velhos e estressados. Vejo que a mouquice alcançou muito cedo os que se dizem pra frente, avançados no tempo.
Percebi que alguns não escutam bem por causa das agressões aos ouvidos, principalmente os fones e os paredões, suprassumo de pessoas prafrentex e modernotex.
Resultado: já estão moucotexes.
Percebi que alguns não escutam bem por causa das agressões aos ouvidos, principalmente os fones e os paredões, suprassumo de pessoas prafrentex e modernotex.
Resultado: já estão moucotexes.
PRELIMINARES DO ANO LETIVO
A Escola Estadual José Calazans Freire já iniciou as preliminares para o ano letivo deste ano.
Tivemos uma reunião para discutirmos o ano passado e estratégias para o ano.
domingo, 3 de fevereiro de 2019
TUDO O QUE EU GOSTO
Ilegal, imoral ou engorda
Vivo condenado a fazer
O que eu não quero
Então bem comportado
Às vezes eu me desespero
Se faço alguma coisa
Sempre alguém vem me dizer
Que isso ou aquilo
Não se deve fazer
Restam os meus botões
Já não sei mais
O que é certo
E como vou saber
O que eu devo fazer
Que culpa tenho eu
Me diga amigo meu
Será que tudo
O que eu gosto
É imoral, é ilegal
Ou engorda?
Se Roberto e Erasmo Carlos fossem compor hoje a música acima poderiam muito bem trocar o ilegal, imoral ou engorda por doce, salgado ou engorda.
O que acham?
QUEM SE LEMBRA?
Falemos sobre quem ensina
Quem se lembra dos tempos em que a pessoa que ensina era chamada de mestre?
E do tempo em que era chamada de professor?
Hoje ainda chamamos as pessoas de professor, mas mais entre as pessoas comuns, mortais, que não foram picadas pelo veneno das ideologias tortas, gauche, como dizia o poeta Drummond.
Inacreditável como os professores, se não bastasse a irrelevância a que foram submetidos nos salários e respeito, tenham também sido rebaixados a uma categoria inferior, como mediador do conhecimento e facilitador da aprendizagem.
De mestre, passamos a professor. Agora nos círculos acadêmicos praticamente foi banida a patente de professor. Preferem colocar apelidos como os que declinei no parágrafo anterior e outros que não conheço.
Vê o leitor que tudo se encaixa. Para a culminância e fechar com uma chave bem grande de diamante, a ex-presidente Dilma, acertadamente nomeou Paulo Freire como o patrono da educação brasileira.
A coleção Educadores publicada pelo MEC chama os que deveriam ser chamados de professores, educadores. Paulo Freire é o guru dos educadores e não dos professores. Quem é professor e defende as ideias freirianas, não se considera um professor, mas um educador. Ou fica orgulhoso quando alguém o chama de educador, mais que de professor.
O assunto é longo e polêmico. Fico por aqui. Concluo dizendo que Paulo Freire prestou um desserviço descomunal à Educação através de suas idéias sobre a escola. A mistura de escola com política partidária gauche contribuiu para o milagre dos péssimos índices de aprendizagem.
Seus discípulos têm vitimado toda essa geração. Se eles se converterem agora ainda vão deixar muitos estragos para as próximas quatro décadas.
Então teremos mais professores e menos educadores.
Vê o leitor que tudo se encaixa. Para a culminância e fechar com uma chave bem grande de diamante, a ex-presidente Dilma, acertadamente nomeou Paulo Freire como o patrono da educação brasileira.
A coleção Educadores publicada pelo MEC chama os que deveriam ser chamados de professores, educadores. Paulo Freire é o guru dos educadores e não dos professores. Quem é professor e defende as ideias freirianas, não se considera um professor, mas um educador. Ou fica orgulhoso quando alguém o chama de educador, mais que de professor.
O assunto é longo e polêmico. Fico por aqui. Concluo dizendo que Paulo Freire prestou um desserviço descomunal à Educação através de suas idéias sobre a escola. A mistura de escola com política partidária gauche contribuiu para o milagre dos péssimos índices de aprendizagem.
Seus discípulos têm vitimado toda essa geração. Se eles se converterem agora ainda vão deixar muitos estragos para as próximas quatro décadas.
Então teremos mais professores e menos educadores.
sábado, 2 de fevereiro de 2019
QUE PALAVRA!
Brigue
Claro que aqui não pretendo esclarecer à minha meia dúzia de leitores o sentido do verbo brigar, no modo imperativo. Não.
Aqui brigue é um substantivo.
É uma palavra bastante desconhecida da maioria da população brasileira, incluindo eu.
É uma palavra bastante desconhecida da maioria da população brasileira, incluindo eu.
Antigo navio à vela, cuja mastreação se constituía de gurupés e dois mastros. (Aurélio)
O QUE VALE É O MEDO
Cobra não mata ninguém, disse um certo homem. O que mata mesmo é o medo.
Então, o senhor me contou a seguinte fábula:
A cobra disse à lagartixa:
"Vou provar que essa história que o que mata é o meu veneno é conversa fiada. O que mata mesmo é o medo que as pessoas têm de cobra".
A cobra e a lagartixa ficaram escondidas num canto, enquanto um homem passava. A cobra deu uma picada, mas quem apareceu foi a lagartixa. O homem gritou "ai", mas viu uma lagartixa e nem se importou com aquilo.
Noutra situação, foi a vez da lagartixa picar o homem. O homem deu um pulo, assustado e uma enorme cobra se apresentou.
"Ai, fui mordido por uma cobra!"
E caiu duro e morto no chão.
Vá confiar! Isso é história de cobra pra pegar gente besta.
NA NATUREZA TUDO É BOM E SE ENCAIXA
O sol vem forte para enxugar as estradas molhadas da grande chuva do dia passado. As árvores e os pássaros ficam mais alegres no tempo chuvoso.
Os rios e córregos pedem passagem, mas os humanos teimam em construir em lugares errados. Depois culpam os governos quando as casas são invadidas pelas águas.
Assim, na natureza, tudo se encaixa. Os humanos é que não se interam.
Os rios e córregos pedem passagem, mas os humanos teimam em construir em lugares errados. Depois culpam os governos quando as casas são invadidas pelas águas.
Assim, na natureza, tudo se encaixa. Os humanos é que não se interam.
MOSSORÓ TEM CARNAVAL
Mossoró não tem carnaval
Tem ou não tem carnaval em Mossoró?
Tem ou não tem carnaval em Mossoró?
Mais uma vez, o poder público não vai patrocinar uma festa que deixa todo mundo com o coração na mão, visto que, por natureza, já é violenta, pois tem a bebida e outras drogas como a força motriz para produzir violência.
Então, está certíssima a prefeita em não realizar a denominada festa de momo.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
O PAPEL DO ESTADO
O papel do estado deveria ser esse
Deveria ser unicamente o papel do Estado na vida de cada pessoa:
Através dos impostos arrecadados, proporcionar progresso ao seu povo. Progresso se desdobra em emprego e bem-estar para todos.
Não é isto que vemos. Há uma gana em desviar-se o foco. Proporciona-se aquilo que o povo mais quer de imediato como empreguismo, mesmo que de quinta categoria e políticas assistencialistas. Nos bons tempos eram chamadas assim. Hoje mudaram o nome para políticas públicas.
E mais: era uma coisa condenada pelos que as defendem.
Vá entender as pessoas!
COMO FORMIGUINHA
As eleições do próximo ano estão já bem aí. E quem se habilita a um cargo de uma das três eleições -Prefeito, vice ou vereador - faz bem em já ir se articulando, mexendo os pauzinhos ou botando os miolos pra funcionar para ver as estratégias de campanha.
Melhor do que isso é quem já faz um trabalho de formiguinha há algum tempo.
Aí já está a frente de quem nada tem pra mostrar, a não ser a propaganda em massa, as amizades e outra gama de motivos.
Observamos isso, discretamente. O trabalho fora de época é algo que ajuda muito os postulantes a cargos públicos. Todos sabem disso, mas são poucos que o fazem.
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