Divulga a cultura e a linguagem da cidade, além de produção textual como contos, crônicas, poesias. Comento os fatos, conto histórias. Vez por outra posto notícias.
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
QUANDO SETEMBRO CHEGAR
domingo, 30 de agosto de 2020
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
As chuvas se foram, mas os mosquitos ainda não. Eles continuam arrasando no mau sentido. A cada dia aumenta o número dos que claudicam. Os dias ainda não voltaram ao normal. A volta das aulas presenciais ainda é um enorme ponto de interrogação. Assim passam-se os dias. Nessa pisadinha, setembro está bem ali.
"Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos", diz o poeta. E nas cidades também, digo eu.
Que venha este e muitos outros setembros.
NOVO ALERTA DO INMET
Mais uma vez, o Instituto de Meteorologia faz alerta à população sobre a baixa unidade. Ela pode causar incêndios e ressecamento da pele.
Para amenizar, faz-se necessário beber muito líquido.
Upanema está entre as 54 cidades do RN.
FIGURAS FOLCLÓRICAS - Maria Gama
No quadro "Figuras folclóricas" do Jornal de Upanema, de janeiro de 2004, Maria Gama foi homenageada.
Vejam textualmente o que foi publicado no JU:
Maria Gama, como é conhecida, nasceu em Upanema, no sítio onde antigamente chamavam Papagaio (próximo de Umari), no dia 8 de novembro de 1942. Filha de Francisco Justino da Silva e Maria Tereza da Conceição. Com três anos de idade, seu pai, devido às dificuldades da seca, foi obrigado a se mudar para um sítio no município de Campo Grande onde lá ela se criou. Voltou a Upanema quando contava já com 22 anos, vindo pagar um voto que sua mãe tinha feito a Nossa Senhora da Conceição. E por coincidência do destino, nessa festa ela encontrou Antônio e com menos de um ano casaram-se vivendo juntos até hoje.
"Tenho quatro filhos, sete netos e quarenta anos de casada", diz ela com um sorriso no rosto.
JU: O que a senhora faz hoje em dia?
MG: Na Igreja Católica eu sou catequista, do grupo de Campanha e faço parte do Conselho da Paróquia na parte das finanças.
JU: Como a senhora acha que ficou tão conhecida em Upanema?
MG: Eu acho que sou conhecida por causa da minha maneira de ser, meu carisma. Onde eu vou, eu faço boas amizades e todo mundo gosta de mim. Gostam quando eu conto piadas. A coisa melhor que eu acho na minha vida é viver feliz. Eu ficar triste é um negócio muito difícil.
A quem possa interessar
Certa vez, passava pela cidade um grupo de religiosos pedindo donativos para a festa do padroeiro de uma cidade vizinha. Ao chegar ao centro da cidade, encontraram um rapaz que nada sabia sobre a religião católica. Interrogado sobre quem seria a padroeira de Upanema, ele, a princípio, diz:
- Sei não!
- Depois resolve responder:
- Ah! Acho que é Maria Gama!
•Maria Gama da Silva faleceu em Mossoró no dia 26, quarta-feira. Tinha 77 anos.
EXPRESSÕES DO UPANEMÊS
Bater a biela: Preocupar-se. Ex: Não bato nem biela com o que me disseram. Morrer.
Bater catolé: Falhar. É empregada esta expressão quando uma arma de fogo falha na hora h.
Bater fofo: Não cumprir um compromisso.
ORIGEM DAS PALAVRAS
"Candidato: É muito interessante a origem da palavra candidato. O vocábulo candidato, segundo os dicionaristas, provém do latim candidatus. Um costume romano exigia que os aspirantes aos mais altos cargos eletivos se apresentassem, nos dias das eleições, com vestimenta branca, cândida, e sem túnica, a fim de que os cidadãos pudessem ver melhor as cicatrizes dos ferimentos recebidos nós combates, pela glória da pátria. Simbolizava, ainda, a roupa branca, a lisura e honestidade de propósitos que animavam aqueles postulantes à função pública." (Dicionário da origem e da evolução das palavras, de Luiz A. P. Vitória)
As marcas dos candidatos devem ser percebidas pelos eleitores ao longo da campanha. O que eles têm para oferecer é a chave para os eleitores. No dia do pleito é só abrir.
TEXTOS ANTIGOS
Historinha antiga
-Pare na esquina - disse o passageiro.
O chofer obedeceu.
- São cinco cruzeiros - informou ele, indicando os números antes de fazer o taxímetro voltar a zero. O passageiro estendeu-lhe uma nota de dez:
- Cobre aqui.
O motorista balançou negativamente a cabeça:
- Não tenho troco - disse.
- E como é que vamos fazer? - perguntou o passageiro. - Se houvesse alguém aí em casa... Mas está todo mundo viajando e o dinheiro mais miúdo que eu tenho é esta nota de dez.
- Bem - falou o chofer - o jeito é a gente procurar onde trocar essa nota.
- Sim, acho que é a única coisa que se pode fazer - concordou o passageiro.
O táxi arrancou quase num salto. - Por aqui não vai ser nada fácil encontrar quem troque - disse o passageiro, reajustando os rins abalados pela arrancada. - Ainda mais hoje, domingo, com quase tudo fechado.
Rodaram algum tempo em silêncio. Depois o chofer falou:
- Vamos ver se conseguimos trocar naquela quitanda lá adiante. Não conseguiram.
- Acho que esse cara está é com má vontade - disse o chofer quando retornaram ao carro.
- Talvez ele não tenha mesmo troco - disse o passageiro.
- Então experimente trocar comprando uma carteira de cigarro.
- Eu não fumo - respondeu o passageiro.
- Então...compre qualquer coisa.
- Que coisa?
- Bom...Que tal uma garrafa de cachaça?
Não havia troco. A garrafa continuou na prateleira, para decepção do chofer.
Voltaram ao táxi. Dali por diante, infelizmente, estava tudo fechado. O passageiro se sonhava em casa, depois de uma longa chuveirada, lendo o jornal cômoda mente instalado na sua poltrona predileta, quando o chofer voltou a falar.
- Bom, acho que estamos novamente no ponto de partida - disse ele.
- É. Concordou melancolicamente o passageiro. - Foi logo ali adiante que eu tomei o seu táxi.
- Isso quer dizer que não há mais problema - falou o chofer.
- Não? - perguntou o passageiro.
- Claro que não. Daqui pra sua casa a corrida deu cinco cruzeiros, não foi?
- Foi.
- Então, embora o taxímetro esteja desligado, sabemos que uma corrida de sua casa para cá também dá cinco cruzeiros. Sendo assim, não precisamos mais trocar o dinheiro: são exatamente dez cruzeiros. Eu dispenso o quebrado a mais do tempo em que ficamos parados naquela quitanda.
O passageiro sentiu-se subitamente aliviado. Entregou a nota de dez ao chofer, agradeceu, soltou do táxi - e foi a pé para casa. (Ruy Espinheira Filho)
HUMOR
- Papai, me dá cinco cruzeiros para eu dar a um pobre.
- Mas o que tem esse pobre?
- Ora, papai! Ele tem sorvete para vender. (Português Dinâmico, Sétima série)
POESIA
Emancipação
(Júlia Costa)
sábado, 29 de agosto de 2020
MEMÓRIA
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
ELEIÇÕES ANTECIPADAS EM UMA HORA
FAZER CERTO TAMBÉM EXIGE RENÚNCIA
A GENTE NUNCA ESQUECE
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
PASSAGEM
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
Parentes: Em época eleitoral, muitos parentes de candidatos são descobertos. Não digo que o parentesco não seja verdadeiro. O que intriga é o fato de só se saber desse fato em tempos de política. Há também a possibilidade de estudos da árvore genealógica.
terça-feira, 25 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
MINHA VIDA, SE NÃO É TÃO LINDA
domingo, 23 de agosto de 2020
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
Mais um início de semana chega. Conseguimos agora vislumbrar melhor o futuro que nos espera.
A ciência, mesmo atrapalhada, orienta seus "súditos". A cloroquina pode ser uma opção até na China.
A política começa a fluir. Vamos ver no que vai dar.
EXPRESSÃO DO UPANEMÊS
Beber o mijo: Comemorar o nascimento do filho com bebidas. Era costume - hoje nem tanto - beber-se o defunto. Uma bebedeira depois do enterro.
Besta e feio: Acostumado a. Ex: Estou besta e feio de ver isso.
ORIGEM DAS PALAVRAS
Abstêmio: Da raiz primitiva "tem", vinho e do prefixo negativo "abs". Abstêmio é, pois, o que não bebe vinho. (Dicionário da origem e da evolução das palavras, de Luiz A. P. Vitória).
Hoje a palavra tomou um sentido mais amplo. Silveira Bueno define como alguém "morigerado no beber, que não toma álcool". Aquele que não bebe nenhuma bebida alcoólica. Álcool zero.
DICIONÁRIO COMPARADO
Acochar: Torcer as pernas da corda de laçar no ato de fabricá-la, apertando-as uma contra a outra. (Glossário Paraense - Vicente Chermont de Miranda)
No upanemês, acocha-se quando aperta-se algo, seja lá o que for. Acocha-se também uma carne no óleo. Na prática, é uma fervura para deixar o alimento bem sequinho, sem óleo.
TEXTOS DE LIVROS DIDÁTICOS
O povo brasileiro - Eduardo Prado
É esta a pátria nossa amada, que a nossa raça, lutando contra os homens e contra os elementos,conseguiu findar. Encontramos dificuldades e obstáculos de que a nossa energia triunfou. Nesta zona tropical, que se dizia inabitável, levantamos a nossa tenda e, sob o céu dessa terra nova, cresceu e multiplicou-se a nossa raça com a força e a fecundidade das plantas vivas que deitam raízes fundas e estendem longe a verdura das suas frondes. Temos vivido do trabalho regando com o suor de todos os dias uma terra que só pela violência do labor frutifica e nos alimenta. A tez branca que a nossa raça trouxe da Europa aqui se tem dourado ao fogo de um sol sempre ardente. Temos tomado às feras os largos pedaços de terras, rasgando l véu sombrio da floresta hostil: e, onde dominavam as febres da terra inculta, há hoje a verde salubridade das lavouras. Entram pelos nossos portos os navios que nos trazem os habitantes de outras terras que conosco vêm trabalhar: e, nos caminhos de ferro que fazemos, circulam em nosso solo a vida e a força. E tudo isso fizemos sendo um povo brando e sociável, que nunca atormentou nem suplicou os fracos, deu liberdade aos cativos, amou a paz e soube repelir pela força a agressão dos fortes. (Manual de Português - Celso Cunha - Quinta e Sexta séries primárias)
PODER
Câmara Municipal: "A Câmara Municipal reunir-se-á anualmente, na sede do município, em sessão legislativa ordinária de 1° de fevereiro a 30 de junho e de 1° de agosto a 15 de dezembro, independentemente de convocação, com mínimo de sessões semanais definidas em regimento interno".(Artigo 32 da Lei Orgânica do Município de Upanema).
POESIA - Calendário
sábado, 22 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
MORMAÇO
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
HORA DE ARROCHAR
BEBER MUITA ÁGUA
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu nesta quinta-feira, 20, alerta de perigo potencial de baixa umidade para 69 municípios do Rio Grande do Norte. O aviso começou a valer às 12h desta quinta e segue até 18h de hoje, sexta, 21.
De acordo com o Inmet, os moradores das cidades em alerta precisam beber bastante líquido, além de evitar exposição ao sol nas horas mais quentes do dia e o desgaste físico nas horas mais secas.
A cidade de Upanema está entre as 69.
(Informações colhidas do blog do Xerife de ontem).
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
Cabo eleitoral: É o que pede votos como se candidato fosse. É indispensável ao candidato e a uma campanha política. O número de cabos eleitorais dá gás ao pleito e ajuda a decidir quem ganha, quem perde. Há os que o são pelo puro prazer de participar da política. Há outros com interesses outros. Com certeza querem cargos no futuro.
CADÊ O ANTI-FLAMENGO?
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
BATALHA DIÁRIA
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
terça-feira, 18 de agosto de 2020
NADA COMO PRESENTE
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
domingo, 16 de agosto de 2020
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
De decreto em decreto, chegamos em agosto sem aulas presenciais. A nova esticada é para o retorno em setembro.
Depois de todo mundo desconfiar que o ano letivo com aulas presenciais não é mais realidade, agora temos mais motivo para isso.
Quem se lembra?
Quem se lembra do futebol transmitido pelo radinho de pilha?
E dos narradores? Valdir... Amaral! Jorge Cury!
Hoje as rádios continuam transmitindo jogos até por outras plataformas como os canais de YouTube e sites. A emoção é a mesma dantes. Na falta de uma imagem, a rádio substitui bem.
TEXTOS ANTIGOS
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha um discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrassse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam a conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafraçao de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu acertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
SAÚDE
•As crianças devem receber comida leve. O feijão para elas deve ser esmagado com garfo, senão não aproveitam o ferro que ele tem.
•Pão quente não é bom para a saúde por causa dos fermentos e bromatos.
•Não misture muitos alimentos numa mesma refeição, pois pode dar problemas digestivos.(Conselhos de Jaime Bruning)
EXPRESSÃO DO UPANEMÊS
Bater de vara: Coisa em grande quantidade. Ex: Naquela festa tinha gente de bater de vara.
Besta de cair duma esteira: Besta ao extremo.
TODA GRAMÁTICA
Classificação das palavras quanto ao acento tônico.
Oxítonas: a sílaba tônica (a mais forte) é a última. Ex: café.
Paroxítonas: a sílaba tônica é a penúltima. Ex: mesa.
Proparoxítonas: a sílaba tônica é a antepenúltima. Ex: árvore.
LÍNGUA
Pigarra: Os seres humanos com problemas na garganta têm pigarro, não pigarra.
POESIA
sábado, 15 de agosto de 2020
QUE PALAVRAS!
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
MAIS TRINTA
Programadas para a volta em 17 de agosto, através de novo, decreto as aulas predenciais foram prorrogadas para 14 de setembro.
Agora as dúvidas aumentam sobre a possibilidade de haver aula ainda este ano.
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
Saber fazer: É um dos atributos que cada candidato diz ter. Sabe fazer e resolver todos os problemas de administração. "Caso chegue lá, vou resolver isso e aquilo e muito mais."
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
terça-feira, 11 de agosto de 2020
ESTUDANTE
"É chamado de estudante porque quando o estudante não sabe a lição da escola, o professor grita logo:
Você não sabe porque você é um jumento!
E o estudante, pra se vingar, botou o apelido no jumento de professor
Porque o professor ensina a ler de graça. Pois sim!
Quem ensina a ler de graça é o jumento, meu filho
É assim
A! E! I! O! U! U!"
O que temos de mais certo nisso tudo hoje é a conservação do "dia do estudante", e não "dia do discente", "dia do educando", "dia da clientela".
Desses aí, o mais provável, caso um dia seja mudado, será "dia do educando", para combinar com o educador, já que pouco se diz professor.
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
domingo, 9 de agosto de 2020
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
As duas músicas a seguir falam da mesma coisa: de pais em idade avançada e do cuidado que eles tiveram pelo filho. Eles demonstram gratidão pelo que fizeram por eles.
São duas canções que deveriam ser apresentadas aos jovens de hoje. Deveria ser postas no lugar dos politicamente corretos em relação ao título. Hoje é tachado de preconceituoso quem chamar um velho de velho. " Velho é o seu preconceito", me disse um alguém quando eu informei que meu velho pai estava adoentado. Isso já faz muito tempo. Os mimimis, mamamás, mememés, momomós e mumumús ainda estavam em fase embrionária.
A seguir, duas letras para serem gravadas nas mentes e corações, principalmente da juventude.
Velho
Meu velho
(Altemar Dutra)
sábado, 8 de agosto de 2020
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
Amigo: Todo eleitor é amigo. Os candidatos chamam todos de amigo. É dos amigos que os candidatos precisam.
Mesmo sem ser chegado, o eleitor é tratado por amigo.
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
QUESTÃO GRAMATICAL
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
HORA DAS CONVERSÕES
QUESTÃO GRAMATICAL
VERBETES DO CORONA
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
terça-feira, 4 de agosto de 2020
AULA REMOTA
FEIRA DE ONTEM
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
POESIA
DICIONÁRIO DA POLÍTICA
domingo, 2 de agosto de 2020
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
sábado, 1 de agosto de 2020
AGOSTO NA MÚSICA
Passa julho, vem agosto, cheio de cachorro louco, vai setembro, vem outubro e o dinheiro é sempre pouco.
(Calendário, Antônio Marcos)
AGOSTO CHEGOU
PROVÉRBIO
A muita familiaridade causa menosprezo.
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A expressão acima serve para ilustrar momentos em que as coisas vão arrochar, complicar-se, chegou a hora da onça beber água e outras expre...
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A história de Camonge que segue foi enviado pela leitora Alaine Vidal: Meu pai me contava, e conta até hoje, as histórias de Camonge que são...
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As aulas da restauração Aprendemos dos nossos pais desde crianças que o nosso mundo algum dia, de alguma maneira terá fim. Eles nos ensinara...