Divulga a cultura e a linguagem da cidade, além de produção textual como contos, crônicas, poesias. Comento os fatos, conto histórias. Vez por outra posto notícias.
domingo, 31 de outubro de 2021
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
sábado, 30 de outubro de 2021
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 29 de outubro de 2021
CARA DE SEXTA
LIVRO
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
INTROSPECÇÃO
quarta-feira, 27 de outubro de 2021
CHAT É CHATO
terça-feira, 26 de outubro de 2021
PONTUAÇÃO
TERREMOTO
segunda-feira, 25 de outubro de 2021
RIO
domingo, 24 de outubro de 2021
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
sábado, 23 de outubro de 2021
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 22 de outubro de 2021
É OURO!
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
GRAMÁTICA
O QUE É DEMAIS
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
DUAS VIRADAS
terça-feira, 19 de outubro de 2021
ELA APARECEU
Uma mancha maravilhosa se delineia no ar. Ela está bem no meio, escondida. Cores se misturam encobrindo-a em cheio. A manchas se movimentam e transformam o cenário de cores variadas que formam um todo encantador. A cor em destaque é a escura, mas um escuro misto que confunde nossos olhos a todo instante.
De repente, tudo começa a se transformar. Cada peça do todo se desmancha devagarinho, clareando, abrindo espaço. Longe, outros cenários são formados e desfeitos aos poucos, mas não podem ser comparados ao que estou tentando descrever. Um pássaro, talvez o último que voa, está longe e já procurando um agasalho em árvores ou em terra, dá suas últimas voadas.
Do outro lado da maravilhosa mancha o clarão ainda é leve. Os olhos curiosos dos apreciadores nem sequer imaginam o que está por trás daquilo. As mudanças aceleram e oferecem um spoiler para o espectador. Aparece, enfim, um pouco, depois a metade, depois mais um pouco e o clarão se expande entre o fim da tarde e a entrada da noite.
Ela, a rainha da noite aparece, livre, para iluminar os cantos onde sua luz é a única. Ou é um bom luzeiro apenas para quem através dela possa sonhar, poetar ou mesmo apreciá-la.
segunda-feira, 18 de outubro de 2021
UMA DEUSA
domingo, 17 de outubro de 2021
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
sábado, 16 de outubro de 2021
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
quinta-feira, 14 de outubro de 2021
MUNDO INVISÍVEL
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
LABORATÓRIO
Vivemos num eterno laboratório. Vida é experimento. A cada passo, uma nova experiência. Felizes são os que aprendem.
terça-feira, 12 de outubro de 2021
BONS VENTOS
A sabedoria popular, especialmente quando se trata de previsões de inverno para o ano seguinte, explica à sua maneira de forma que, se observada posteriormente, chegaremos a dizer: "Pois não é mesmo"?
Os ventos soltos desses dias falam pela boca do homem do campo atento aos fenômenos da natureza. Eles se manifestam de maneira mansa ou brava.
"Se não venta, já viu, não haverá chuva". Foi o que captei recentemente de um dos observadores da sábia natureza.
POEMA ÉPICO
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
domingo, 10 de outubro de 2021
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
Lenda da mandioca (Nair Starling)
Mani nasceu diferente das outras índias.
Era branca como lírio. Era, também, a índia mais bonita que já existiu na terra.
Os índios todos gostavam dela, como de um ser sobrenatural, porque um espírito branco apareceu, em sonhos, ao chefe da tribo e lhe contou que Mani era um presente de Tupã.
Um dia, porém, sem se saber como, Mani adoeceu e morreu.
A tristeza na tribo foi geral e profunda. Os índios choraram muito e enterraram Mani no jardim.
Todos os dias iam ver-lhe a sepultura. E choravam, choravam tanto que as lágrimas molhavam a terra.
O tempo passou... Veio a primavera. Na cova de Mani nasceu uma planta desconhecida.
A planta cresceu. Um dia, os índios cavaram a terra e encontraram um tubérculo. Notaram que parecia com o corpo de Mani e, acreditando no milagre, comeram-no, certo de adquirirem, assim, mais vigor para as lutas. Fizeram dele, também, uma bebida e embriagaram-se.
Mani existia ainda transformada em planta. Mani era um presente sagrado de Tupã...
E os índios cultivaram com carinho o corpo imortal de Mani, transformado em alimento e chamaram-lhe: mandioca.
Mandioca é, pois, nome alterado de manioca e significa: pão da terra ou carne de Mani. (Livro Infância Brasileira)
HUMOR - O menino ganhou uma bicicleta. A mãe, então, levou-o para brincar na praça. Enquanto ela lia, sentada ao banco da praça, o menino dava as voltas.
- Mãe, mãe, sem os pés. Mãe, mãe, sem as mãos.
- Muito bem, meu filho.
Na próxima vez, vem o filho chorando e empurrando a bicicleta:
- Mãe, mãe, sem os dentes... (Da Folhinha do Sagrado Coração de Jesus)
sábado, 9 de outubro de 2021
sexta-feira, 8 de outubro de 2021
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
CHUVA
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
UMA VOLTA TARDIA
BEM-AVENTURANÇAS
terça-feira, 5 de outubro de 2021
HOJE É DIA DO PROFESSOR
PROMULGAÇÃO DA LEI MAIOR
COISA DA LÍNGUA
SEDE AO POTE
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
BOM TEMPO
Para aliviar o sofrimento, clamam os da banda do oeste, nos confins da cidade, por água que venha de baixo.
Embaixo não tem, se de cima não cair ou ponte não for edificada para levar o precioso, principalmente para os brutos.
De cima está mais perto de voltar. Esperemos e oremos com força, que ela virá. No final da semana passada já houve um bom sinal.
domingo, 3 de outubro de 2021
ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO
sábado, 2 de outubro de 2021
QUE PALAVRA!
sexta-feira, 1 de outubro de 2021
POEIRA
Um poema sombrio
De longe veio a poeira e poucos a notavam. Ela aparecia e se alojava entre as narinas dos que dela se aproximavam constantemente. Ela foi chegando, chegando aos poucos. Depois desaparecia para voltar com alguns dias. Primeiro, como que aos íntimos, ela estava presente em momentos de festa.
Resolveu frequentar mais os círculos sociais. Aparecia com mais frequência onde tinha mais pessoas. E foi se espalhando, contactando com mais e mais, até aumentar o número dos que a conheciam. O curioso é que ela era inofensiva. Estranho, né?
Quais os desdobramentos dessa história? Veremos.
PROVÉRBIO
A muita familiaridade causa menosprezo.
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A expressão acima serve para ilustrar momentos em que as coisas vão arrochar, complicar-se, chegou a hora da onça beber água e outras expre...
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A história de Camonge que segue foi enviado pela leitora Alaine Vidal: Meu pai me contava, e conta até hoje, as histórias de Camonge que são...
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As aulas da restauração Aprendemos dos nossos pais desde crianças que o nosso mundo algum dia, de alguma maneira terá fim. Eles nos ensinara...