sábado, 30 de junho de 2018

TEMPO DE COSTURAR E REMENDAR

Chegou o tempo das costuras e remendos.

É verdade assim nos anos eleitorais que procedem os ditos donos do poder e dos nossos destinos.

As coligações partidárias permitem que eles se ajustem da maneira mais viável de chegarem ao topo.

Sem costura não dá. Não basta costurar. Tem que costurar bem para que as partes fiquem bem coesas.

Às vezes um remendo é necessário para resolver um problema que a costura não é possível.

Sem poder participar dessa etapa do processo, o eleitor espera pela campanha para optar entre as alternativas oferecidas.


QUE PALAVRA!

Cabeçudo: Aquele que é obstinado, teimoso, turrão.

Cabeçudo somos quando não mudamos nossa opinião. É quando fincamos o pé numa ideia e não desistimos de jeito nenhum. 

sexta-feira, 29 de junho de 2018

DUAS NOTINHAS

Ciclo - Chega o tempo do frio que engela e maltrata nossas juntas. Dizem que os mais velhos e os de problemas nas articulações são os que sentem mais. Ainda não cheguei a nenhum dos dois casos. Do primeiro não estou longe. Do segundo, não há idade.

Virose - A virose castiga as pessoas todos os anos. Vi ontem uma pessoa se queixando da danada. Há quem ainda não se aprumou de uma chikungunya do ano passado.


FUTEBOL DE RUA

As ruas pequenas
Tomadas de moleques
Bola nos pés
Cabeça no ar.

Um olho na bola
Outro na polícia
Olho no pai.

Caderno no chão
Roupa suja
Suada
Amassada
Bucho pregado
No espinhaço.

Noite que vem
Pisa na certa.

Onde estava, menino?
Procurava meu destino.




quinta-feira, 28 de junho de 2018

CORDEL DA GAROTADA

O drama de um celular

Um dia ainda vão me matar
Não  me deixam um minuto descansar.

Passam o dia todo navegando
Baixando, paquerando, comentando
Curtindo, assistindo, ouvindo,
E outras vezes
Coisas que nem sei dizer.

Depois ainda reclamam
Por que eu travo
Colocam a culpa toda
Em cima de mim.

Vê se pode
Uma coisa dessa?
Essa vida
Não dá mais pra mim.

Eu tenho
Tantas outras utilidades
Posso auxiliar em pesquisas
Aprimorar seus conhecimentos
Mas vocês não querem
Só insistem
Em gastar seu tempo
Com besteiras
Tempo que não volta mais.

Eu ficaria bem mais feliz
Se hoje estivesse cansado
Por ter ajudado, enfim
Pena que não souberam me usar
Por isso hoje me despeço
Porém tenho um último pedido
Não façam aos meus sucessores
O que hoje fazem comigo.

E se ainda me permitem
Tenho outra coisa a dizer
Façam para mim um funeral
Digno de como mereço
Mostrem que por mim têm algum apreço
Desde já agradeço.

(Maria Geziane, aluna da 3ª série, 
vespertino, Calazans Freire)

COMO ABELHA DE ARAPUÃ

A conhecida abelha de arapuá bem que pode servir como metáfora daquilo que existe entre o brasileiro e o futebol.

A abelha, desde a minha meninice, é minha conhecida. Sempre me pus distante dela, não por causa de sua nocividade, mas por sua pegajosidade. Além de pegajosa, tem um cheirinho abusado. É de cor escura e consegue estar em vários lugares. Persegue a gente onde quer que estejamos. Não porta se dentro de casa ou próximo a árvores.

O futebol para o brasileiro na vida das pessoas está para a ação dessa abelhinha na nossa vida: ela prega e não sai fácil.

Em época de mundial, reacende nas pessoas essa relação.

O amor-ódio que muitos nutrem pelo futebol nesse período não é privilégio dessa geração nem do povo upanemense. Em todo o país há esse fenômeno que não promete acabar nunca, tal como o fenômeno da abelha de arapuá.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

O JOGO É DURO

É duro no esporte e na vida.

POPULAR ANTES DO SEGUNDO TURNO

O Mercadinho Popular, com endereço na Avenida Antônio Vitorino, Pêgas, transferirá brevemente para um novo prédio vizinho.

A obra flui a todo vapor.

Segundo o proprietário Francisco, o novo local dará mais conforto aos clientes como espaço e um local para estacionamento.

Por enquanto ainda não se pode precisar a data da mudança. Podemos arriscar um palpite:

Antes do segundo turno das eleições deste ano.

terça-feira, 26 de junho de 2018

LEITURA MAU LIDA E PALAVRA MAU ESCRITA

Uma leitura mau lida e uma palavra mau escrita não tem nada haver uma com a outra.

Mas uma palavra mal escrita tem tudo a ver com a aprendizagem que o aluno teve no começo dos estudos. Se aprendeu, não pode, de jeito nenhum, construir uma frase como a que comecei este texto e o título que dei a esta postagem.

Leituras e escritas mal feitas são flagrantes no nosso meio. Muitas vezes feitas até por pessoas com anel no dedo.

O que faltou? Aprendizagem de regrinhas básicas da ortografia da língua pátria como esta:

Mau≠bom    Mal≠bem.

Uma leitura bem lida e uma palavra bem escrita não têm nada a ver uma com a outra.

POESIA

Que

Que fizeste com teu rosto
Que vive mais vívido
Que do mais vívido
Que conheci?

As marcas
Que se contraem
Cada dia mais atraem
Seus admiradores.

Mesmo em pé
Estamos genuflexos
Extasiados com o sorriso
Estampado que nos faz
Soluçar por dentro
De alegria.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

BORDÕES DE FEIRA

Raramente ouvimos algum apelo na feira-livre de nossa cidade apregoando os produtos oferecidos aos consumidores. Cada um fica no seu canto a esperar pelo freguês.

Já nas ruas, há bordões como este:

"Vai passando!"

Noutra postagem lembrarei à meia dúzia de leitores deste blog outros dizeres. Direi os milagres sem revelar os nomes dos santos. 

PENEIRA E FUNIL

Escolhamos: peneira ou funil como filtro dos times da Copa.

Detalhe: alguns da lista que os anti torcem já desceram.

O jeito é mudarem para outros times.

Anti-torcedores em Upanema estão assim, oh!

domingo, 24 de junho de 2018

RESENHA DA COPA

O torcedor upanemense não é diferente dos demais do país. Torce com um pé atrás ou algumas vezes com os dois.
Acredita não acreditando. É um paradoxo cruel que ocorre durante alguns anos. O torcedor torce sem torcer; ganha sem ganhar; perde sem perder.

Haja paradoxo!

QUEM SE LEMBRA?

Era do rádio

"Em 1926 começava para nós a Era do Rádio."

O grande Érico Veríssimo recorda em sua cidade, Cruz alta, a chegada do rádio.

Em Upanema provavelmente ainda não havia nenhum.

Como nasci muito depois dessa década, não posso testemunhar nada nesse sentido. Somente a partir do começo dos anos 70 é que posso comentar o que vi e ouvi.

Um rádio Abc de propriedade de Dedeca Leal na Baixa do Juazeiro esperava todos os domingos pelos vizinhos para ouvirem as "mensagens musicais" da rádio Rural de Caicó.

A Copa de 78 foi mais ouvida que vista pelos upanemenses. Até mesmo os rádios viviam longe dos outros. Imagina as TVs.

sábado, 23 de junho de 2018

DUAS FRASES

"O maxixe nasce e dá frutos no meio de pedras sem a gente plantar e aguar."

"Se fosse dinheiro, as folhas não se espalhariam no  meio da rua."


DOIS OLHOS

Os pré-candidatos ou pretensos pré deste ano não usam os dois olhos na TV somente para verem os jogos da Copa. É um olho na TV e outro na política.

E não poderia ser diferente. Não se pode perder tempo.

QUE PALAVRA!

Bispar:

Observar ou espiar com atenção. (Aurélio)

sexta-feira, 22 de junho de 2018

TRADIÇÃO

Ontem a escola infantil Cmei Severino Ramos mais uma vez realizou sua festa junina, que virou tradição.

O público aumenta a cada ano. A pamonha e a canjica estão nota alta.

A festa é organizada pela direção daquela escola juntamente com o corpo docente e demais funcionários.

HERRAR É UMANO

Soltar balão é crime pela razão óbvia. Entretanto, muitos desafiam as leis e o bom senso.

É uma atitude mais umana que humana.

FIQUIÇÃO

Fiquição
Ficção
Fique são.

Diabeisso?
Grita o aluno
Do canto da parede.

Ficção é invenção
Não mentira.
Mentira é gestão
Que confunde com
Administração.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

VÍTIMAS DO ASFALTO

Olho e vejo numa rua, direção de quem vai pra Mossoró, uma vítima do trânsito.

Noutro ponto da cidade, três empareados, tesos, silentes, no chão.

No primeiro exemplo, um gato; no segundo, três sapos.

Ps. Até para os bichinhos a coisa funciona bem. A coisa: a irresponsabilidade ao volante.

terça-feira, 19 de junho de 2018

LEI SECA

A lei seca completa seu décimo aniversário.

Durante esse período, algumas pessoas quiseram molhar a lei de muitas maneiras, entre as quais a resistência à lei, a reação em não usar o bafômetro, etc.

O certo é que a lei beneficia o cidadão de bem. Ainda bem que as pessoas de bem resistem. 

CADÊ AS PAMONHAS?

Fora do período junino, as pamonhas estão presentes nas nossas portas. Agora que chegou o período tradicionalmente delas, não as vejo mais.

Que é das pamonhas? Cadê?

segunda-feira, 18 de junho de 2018

domingo, 17 de junho de 2018

QUEM SE LEMBRA?

As grandes Copas

Até onde minha memória chega, a Copa do mundo de 1974 é uma das mais faladas pelos brasileiros.

Brasil na Alemanha 
Tetra campeão.

Noventa milhões em ação
Pra frente Brasil 
Do meu coração.

Em 1978 tivemos um timaço, mas não conseguiu o título.

A de 1982 não fica atrás. Dizem até que o Brasil foi o campeão moral, sem ter conseguido o título.

Com pouca TV, a solução era ouvir no radinho de pilha ou chegar cedo na casa de um conhecido.

Em 1986 e 1990 foram duas em que o Brasil jogou bem, mas não chegou lá. Já tínhamos TV de sobra.

De lá pra cá, logramos mais êxito: de três copas seguidas, o Brasil foi duas vezes campeão e vice uma.

QUEM SE LEMBRA?

Cantigas de ninar

Hoje faço a meia dúzia de leitores deste blog lembrar das antigas cantigas de ninar e das histórias de assombração.

Uma está ligada a outra. Quase sempre.

Menino vai dormir 
Que eu tenho que fazer
Vou lavar, vou engomar
Uma camisinha pra você.

Ah, ah, ah,
Fulano quer apanhar (bis)

Boi, boi, boi
Boi da cara preta
Pega esta criança 
Que tem medo de careta.

Terezinha de Jesus
De uma queda, foi ao chão
Acudiram três cavalheiros
Todos os três, chapéu na mão.

Muitas vezes, depois de ouvir histórias de assombração contadas pelo pai ou avô, o menino não conseguia dormir. A mãe cantava musiquinhas para que o filhinho dormisse mais rápido.

O escritor gaúcho Érico Veríssimo, em suas memórias, escreve:

Estou convencido de que meu primeiro contato com a música, o canto, o conto e a mitologia se processou através da primeira cantiga de acalanto que me entrou pelos ouvidos, sem fazer sentido em meu cérebro, é óbvio, pois a princípio aquele conjunto ritmado de sons não passava dum narcótico para me induzir ao sono. Essa canção de ninar falava no Bicho Tutu, que estava no telhado e que desceria para pegar o menino se este ainda não estivesse dormindo...

(Solo de Clarineta, volume I, página 60, Editora Globo).







AS GARÇAS

Abro a janela. Que paisagem! Céu, serra e vale. Céu - gaze de puríssimo azul translúcido. Serra - a Mantiqueira, rude muralha de Safira. Vale - o do Paraíba, tapete sem ondulações que lhe enruguem o plaino.

Que é aquilo no azul da serra? Um ponto branco. Um voo lento de giz sobre a imprimidura do cobalto.

Garça! Reconheço-a logo pela amplidão do voo. Que maravilha o voo por manhã assim. Neve sobre azul....

Súbito...

- O bando!

Vinham em bando alongado, ora a erguer-se uma, ora a baixar-se outra, estas ganhando dianteira, aquelas atrasando-se. Passam a quilômetro da minha janela, tão perto que lhes percebo o aflar das asas. Mas...

- Outro bando! E outro, atrás! E outro bem longe!...

Jamais vi tantas e em tão formoso quadro. Montavam o rio. Emigravam. Passavam. Passaram... E deixaram-me com a alma tonta de beleza, a sonhar mil coisas, a rever o lindo voo de cegonhas que Machado de Assis evoca - as cegonhas que das margens do Ilisso partiam para as ribas africanas...

(Monteiro Lobato)

TEMPO DE POESIA


ARMADILHA

Por Júlia  Costa

Esvaziei-me de sentimentos
Ergui muros para minha proteção
Mantive longe  desejos e vontades
Perigosas armadilhas da ilusão.

Mas tu de mim aproximastes
Com uma voz doce me fez acreditar
Que o muro mantém a dor distante
Mas impede o amor de entrar.

Entusiasmada com tuas  palavras
Que para mim soavam como canção
Destruí os muros, demoli barreiras
Deixei   livre  para  ti o meu coração.

Seduzida pela  grande felicidade
Que  a tua companhia me causava
Amei-te com muita intensidade
Quanto mais te tinha, mais desejava.

Porém minha alegria pouco durou
Logo mostraste tua real intenção
Quando percebestes que era amor
Viraste-me as costas, sem compaixão.




sábado, 16 de junho de 2018

QUE PALAVRA!

Birra: Insistência em permanecer numa ação ou atitude, ainda que absurda, teimosia, pirraça. (Aurélio)

Do substantivo birra, temos o verbo embirrar: teimar com ira e obstinação.

Uma outra palavra que pertence, digamos, ao mesmo campo semântico de birra e embirrar, é pirraça.

Aquela palavra que Ivan Lins cantou em "Novo tempo":
"No novo tempo, apesar dos castigos

 Estamos em cena, estamos nas ruas, quebrando as algemas Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer No novo tempo, apesar dos perigos A gente se encontra cantando na praça, fazendo pirraçaPra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver."














LEITURA ORAL: A CALAMIDADE II

Junto à crise de interpretação dos fatos está a leitura em voz alta e em público.
Não são poucas as profissões que exigem o uso de uma voz firme, alta e fluente.

As associações, os grupos religiosos, sindicais, de bairros. Todos eles obrigam as pessoas terem qualificação no trato oral da linguagem.

E nem falei dos seminários escolares, principalmente nas universidades. Lá a oralidade é inevitável, fatal. Nem tem pra onde correr.

Assim, as séries iniciais funcionam como laboratórios. Seria bom que os alunos não perdessem a chance de praticar.


sexta-feira, 15 de junho de 2018

SEM ÓPIO

Podemos acompanhar os jogos da seleção sem estarmos opiados. Isso é não nos pertence mais. 

Botemos um olho no espetáculo, outro no bastidor político e outro no futuro do Brasil.

quinta-feira, 14 de junho de 2018

PAUL

Paul, pôu, pô, pra!

Essas onomatopéias não são exclusivas do mês junino.

Infelizmente.

Muito infelizmente mesmo.


quarta-feira, 13 de junho de 2018

OBMEP

No dia 5 de junho ocorreu a oitava edição da obmep.

A segunda fase será no dia 15 de setembro.

Aqui em Upanema teremos medalhas outra vez. É o que consta, segundo o número de pontos.


CATANDO PALAVRAS

No escuro
Do texto obscuro
Catei umas palavras
Que mexeram comigo
E me impressionaram.

Não eram palavras vazias
Fáceis
Comuns
Do povo.

Eram difíceis
Viviam nos píncaros da eloquência.

Só podia entender
Quem morasse
Próximo do saber
A saber:
Próximo dos livros.



terça-feira, 12 de junho de 2018

DE PARABÉNS

Vi ontem ao vivo o trabalho de Vivi, desportista que Upanema acolheu.

Ele trabalhava com uma garotada que se preparava para jogar no gol.

Os chutes de Vivi eram fortes e contundentes. Alguns no contrapé do goleiro. O nível de exigência era algumas vezes acima da capacidade de cada um, mas necessário para momentos difíceis.

Vi aquilo e comparei com a escola. Grande parte do atraso dos nossos alunos tem como causa o tratamento que o sistema escolar dá a eles: tratam como almofadinhas.

Almofadinhas já não faz parte do léxico de muitos viventes deste século. Significa alguém sem ação e por isso não são cobrados.

Preferimos ajudá-los diminuindo a exigência a exigirmos mais e mais, como no treino de goleiro.

Então, resumindo e concluindo:

A escola precisa imitar os treinadores exigentes, senão o Brasil não ganha a Copa. De parabéns Vivi.

segunda-feira, 11 de junho de 2018

EMPINADORES

Empinar
Não é legal
Nem pipa
Nem bicicleta
Nem moto
Nem nariz.

Por que aplaudimos
E damos audiências
Aos empinadores?

domingo, 10 de junho de 2018

QUEM SE LEMBRA?

Elixir paregórico

Pela segunda vez peço socorro ao "Solo de clarineta" de Érico Veríssimo.

Dessa vez é a referência que faz ao elixir paregórico.

Não sei se tomei tal remédio. Só sei que servia para males do estômago.

Quem se lembra disso?

sábado, 9 de junho de 2018

PLUVIA

Dos meus seis leitores, aposto que pelo menos dois não sabem diferenciar águas fluviais de águas pluviais.

Digo isso porque somente aprendi a diferença entre as duas expressões quando aprendi o significado de chuva na língua-mãe latina: pluvia.

Então, assim fica fácil.

Águas pluviais, de chuva; águas fluviais, dos rios.

Como vemos, a língua latina não era pra ter saído do currículo da escola.

QUE PALAVRA!

Biqueira - sf. Calha que sobressai à fachada dum edifício e por onde caem as águas pluviais recolhidas do telhado. (Aurélio)

Conhecida também por bica.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

O MUNDO É MOVIDO PELA DISCIPLINA

Nós humanos somos muito indisciplinados e nem nos damos conta disso.

Nossa pesada rotina diária  é nada mais do que atos de disciplina. Mas não podemos nem devemos fugir delas - da rotina e disciplina.

Se não formos disciplinados, nem sequer levantamos da cama ou rede. Além de levantar-se, banhar-se, tomar café, etc coisa e tal.

No trabalho ou escola precisamos andar na linha senão a coisa não funciona direito. Se o trabalho oferece riscos físicos como a fabricação de pães numa padaria, os cilindros não perdoam os indisciplinados.

É na escola que a indisciplina fala alto. Aluno indisciplinado é sinônimo de fracasso nas notas e posteriormente na vida pós-escola. A indisciplina do aluno vai desde o ato de não estudar em casa até a bagunça básica na sala.

Um professor indisciplinado dá uma ajudinha para o fracasso escolar. É  um cego guiando cegos, como bem diria o Mestre dos Mestres.

O câncer - chamado eufemisticamente de ca, é uma espécie de indisciplina das células.

"É o crescimento anormal, acelerado e descontrolado de um tecido ou uma célula gerando o que chamamos de tumor..." (www.minutosaudavel.com.br)

quinta-feira, 7 de junho de 2018

COMO EM 1984

Os de memória boa dizem que as chuvas deste ano são semelhantes às de 1984: abundantes e tardias.

Hoje, no mês de junho, cai uma boa chuva.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

terça-feira, 5 de junho de 2018

segunda-feira, 4 de junho de 2018

PROTESTO

Dia 6, quarta-feira, haverá mais protestos dos funcionários da educação do RN por causa do não pagamento do Piso salarial deste ano.

Poderá haver nova greve.


domingo, 3 de junho de 2018

QUEM SE LEMBRA?

Quem se lembra do veículo de comunicação que utilizávamos para assistirmos aos jogos de futebol do Brasil?

sábado, 2 de junho de 2018

A INDESEJADA DAS GENTES

A indesejada das gentes está minando as vidas das pessoas sem nenhum escrúpulo. 

Nesses quinze dias, por aqui, em nossa terra, ela visitou nada menos dez pessoas.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

FRIO E NUBLAGEM

Mais uma vez estamos no tempo do friozinho, aquele que atinge principalmente os ossos dos reumáticos.

Principalmente, disse, porque todos o sentem.

A nublagem dá aparência de prenúncio de chuva. O dia de hoje foi assim.

POESIA

O que disse o luar Ao contemplar o luar Naquelas alturas Indaguei-o sério Sobre o que fazia Naquela longe lonjura. Apenas continuou Naquela ...