sábado, 16 de junho de 2018

LEITURA ORAL: A CALAMIDADE II

Junto à crise de interpretação dos fatos está a leitura em voz alta e em público.
Não são poucas as profissões que exigem o uso de uma voz firme, alta e fluente.

As associações, os grupos religiosos, sindicais, de bairros. Todos eles obrigam as pessoas terem qualificação no trato oral da linguagem.

E nem falei dos seminários escolares, principalmente nas universidades. Lá a oralidade é inevitável, fatal. Nem tem pra onde correr.

Assim, as séries iniciais funcionam como laboratórios. Seria bom que os alunos não perdessem a chance de praticar.


Nenhum comentário:

AGORA FALTAM VINTE E DOIS

Ainda faltam vinte e dois centímetros para o transbordamento das águas da barragem de Umari. Tem sido uma luta medonha a sangria daquela bar...