A conhecida abelha de arapuá bem que pode servir como metáfora daquilo que existe entre o brasileiro e o futebol.
A abelha, desde a minha meninice, é minha conhecida. Sempre me pus distante dela, não por causa de sua nocividade, mas por sua pegajosidade. Além de pegajosa, tem um cheirinho abusado. É de cor escura e consegue estar em vários lugares. Persegue a gente onde quer que estejamos. Não porta se dentro de casa ou próximo a árvores.
O futebol para o brasileiro na vida das pessoas está para a ação dessa abelhinha na nossa vida: ela prega e não sai fácil.
Em época de mundial, reacende nas pessoas essa relação.
O amor-ódio que muitos nutrem pelo futebol nesse período não é privilégio dessa geração nem do povo upanemense. Em todo o país há esse fenômeno que não promete acabar nunca, tal como o fenômeno da abelha de arapuá.
A abelha, desde a minha meninice, é minha conhecida. Sempre me pus distante dela, não por causa de sua nocividade, mas por sua pegajosidade. Além de pegajosa, tem um cheirinho abusado. É de cor escura e consegue estar em vários lugares. Persegue a gente onde quer que estejamos. Não porta se dentro de casa ou próximo a árvores.
O futebol para o brasileiro na vida das pessoas está para a ação dessa abelhinha na nossa vida: ela prega e não sai fácil.
Em época de mundial, reacende nas pessoas essa relação.
O amor-ódio que muitos nutrem pelo futebol nesse período não é privilégio dessa geração nem do povo upanemense. Em todo o país há esse fenômeno que não promete acabar nunca, tal como o fenômeno da abelha de arapuá.
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