Sempre a mesma pergunta: Cadê fulano, o anti-flamengo?
A pergunta fazia referência a um dos muitos torcedores que se alegram mais com a derrota do time do Rio de Janeiro do que a vitória do time que diz torcer.
E assim, não o verei mais nas ruas da cidade, com seu rosto simpático, atencioso e cheio de alegria, na sua bicicleta ou a pé, com seu boné do Flamengo, time do coração.
Foi rápido, sem que tivéssemos a chance de dar um adeus. Nem a chance de vê-lo pela última vez pude ter. Só ficará na minha lembrança seu sorriso espontâneo.
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