Os tempos mudaram mas não consigo acompanhar alguns aspectos da cultura vigente. A que vivo encasquetado e não consigo abrir mão é quando se fala em música.
Como a minha geração nasceu e cresceu apoiada em conceitos, vivo de conceitos. Também não sou muito chegado a subjetividades. As subjetividades cheiram a liberdades irresponsáveis.
Mas voltemos ao assunto principal, antes que eu termine o texto.
Não tem jeito: o conceito de música é muito amplo e não pode fugir à subjetividade, ou seja, cada pessoa acha o que quer sobre música e cada um aprecia o que quer. Isso é fato e faz parte da liberdade do ser humano. O porém de tudo isso é que nem sempre nossas liberdades devem ser exercidas da maneira que queremos, pois prejudica a liberdade dos outros.
Ora, se eu tenho a liberdade de gritar, devo ter a responsabilidade de não prejudicar o direito dos outros de não serem perturbados.
Quanto ao conceito de música, acho que ela deve ter conteúdo, boa melodia e suavidade. Se for cantada por quem sabe, fica melhor.
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