domingo, 3 de maio de 2015

O PÁSSARO QUE RI

O pássaro que canta
Mas no fundo ele ri
Ri de felicidade
De viver livre
De não ter contas para pagar
De não ter satisfação a dar
Aos munícipes.

Ri de felicidade
De ser isento dos perigos
Daqui de baixo
Qual seja
Do trãnsito
Da insensatez humana
Da incompreensão
Da enrolação
De outras incongruências.

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TRINTA E CINCO

Pela medição de hoje pela manhã, a sangria da nossa barragem está a trinta e cinco centímetros para sangrar. Basta um empurrãozinho que vai.