O pássaro que canta
Mas no fundo ele ri
Ri de felicidade
De viver livre
De não ter contas para pagar
De não ter satisfação a dar
Aos munícipes.
Ri de felicidade
De ser isento dos perigos
Daqui de baixo
Qual seja
Do trãnsito
Da insensatez humana
Da incompreensão
Da enrolação
De outras incongruências.
Mas no fundo ele ri
Ri de felicidade
De viver livre
De não ter contas para pagar
De não ter satisfação a dar
Aos munícipes.
Ri de felicidade
De ser isento dos perigos
Daqui de baixo
Qual seja
Do trãnsito
Da insensatez humana
Da incompreensão
Da enrolação
De outras incongruências.
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