domingo, 20 de novembro de 2016

QUEM SE LEMBRA?

Tenho grandes recordações das canoas que Agripino lançava no rio na época das enchentes.

Em 1985, ano de enchente histórica, só era possível atravessar o rio através de canoas, câmara de ar ou a nado.

Será que ainda veremos canoas atravessando pesdoas no leito do rio?

Epa! Mas como, se há uma seca desse tamanho e uma barragem que barra a água?

Em 2009, as chuvas foram tão grandes que a barragem não evitou o uso das canoas.

Vamos esperar pelas chuvas. As canoas dependerão delas.

Nenhum comentário:

TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.