Disseram-me tanto que a crônica crise de leitura hoje no seio da estudantada se dava porque as leituras dos livros não seriam atraentes ou fora de contexto, que cheguei a concordar.
Depois os livros começaram a vir com textos que pelo menos pareciam ser agradáveis e contextualizados. Nada de interesse pela leitura.
Agora, na efervescência da era digital, as leituras são de pouco proveito do ponto de vista de qualidade no conteúdo.
A leitura dos jovens, com as devidas exceções, são de pouca qualidade porque eles são leitores deles mesmos ou de escritores do nível deles.
A solução é os clássicos.
Ou que tal ler Sherlock Holmes depois da série?
Depois os livros começaram a vir com textos que pelo menos pareciam ser agradáveis e contextualizados. Nada de interesse pela leitura.
Agora, na efervescência da era digital, as leituras são de pouco proveito do ponto de vista de qualidade no conteúdo.
A leitura dos jovens, com as devidas exceções, são de pouca qualidade porque eles são leitores deles mesmos ou de escritores do nível deles.
A solução é os clássicos.
Ou que tal ler Sherlock Holmes depois da série?
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