A construção do conhecimento é feita gradativamente. Isso é um fato, mas muitas vezes queremos contrariar essa lei natural.
Quando queremos jogar na mente muita coisa de uma vez, como por exemplo, um conteúdo escolar, uma cifra ou letra desconhecida de música, um texto teatral, etc.
Nesses momentos nos esquecemos de que nosso cérebro é muito inteligente a ponto de assimilar os dados de maneira organizada e aos poucos, sem atropelos. Engana-se quem pensa que o computador seja inteligente. Não. Ele é apenas um depósito de informações que obedece ao comando da mão humana.
Com o vocabulário é da mesma maneira. Muitos dos nossos alunos têm um vocabulário pobre porque não constroem no dia a dia. Alguns têm a ferramenta bem próximo de si, mas não buscam corretamente. Não bebem na fonte onde mana o conhecimento que o leva a construir um bom vocabulário. Estou falando de língua portuguesa.
Com uma língua estrangeira, a coisa fica preta se não adotarmos técnicas eficazes. Faz-se necessário escrever textos de forma ordenada e auxiliado pelas normas gramaticais e a conversação. Eis a dica para quem almeja adquirir um bom vocabulário seja em que língua for.
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