O bombeiro - apagou-se
O alfaiate - abotoou o paletó
O açougueiro - desencarnou
O locutor - saiu do ar
A telefonista - cortou a ligação
O político - renunciou
O futebolista - foi expulso de campo
O árbitro - trilou o apito final
O jornalista - colocou ponto final
O humorista - ficou sério
O carpinteiro - bateu o prego
O fazendeiro - trelou as botas
O massagista - esticou as canelas
O marceneiro - vestiu paletó de madeira
O ricaço - perdeu os cobres
O advogado - requereu moratória
O motorista - fez a última viagem
O maquinista - chegou ao fim da linha
O leitor - virou a última página
O professor - quebrou o giz.
João Fernandes, de Joviânia-GO, da Folhinha do Sagrado Coração de Jesus.
Divulga a cultura e a linguagem da cidade, além de produção textual como contos, crônicas, poesias. Comento os fatos, conto histórias. Vez por outra posto notícias.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
QUADRINHAS POPULARES
Aritmética O nove dizia ao seis, Direito como o bambu: - Segundo a lei da contagem Eu valho mais do que tu. O seis, que não era idiota, Ouvi...
-
A expressão acima serve para ilustrar momentos em que as coisas vão arrochar, complicar-se, chegou a hora da onça beber água e outras expre...
-
A história de Camonge que segue foi enviado pela leitora Alaine Vidal: Meu pai me contava, e conta até hoje, as histórias de Camonge que são...
-
PLANETA ESCOLA (Homenagem à Escola Estadual José Calazans Freire) Por Severino Ramos Escola que serve de ponte Ensinando onde Se vive a educ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário