Soube através de Carlos Lopes que nos velhos tempos, lá pelos anos 60, havia venda de perfume de forma retalhada, assim como alguém que compra uma dose de cachaça, um sorvete, um litro de leite e tantas outras coisas.
O amigo Carlos Lopes ainda informou que os rapazes passavam no comércio de Antônio Jerônimo e compravam uma tampinha cheia de perfume, que tinha o nome de diamante negro. Passavam o perfume pelo corpo e iam pra festa.
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