É lambreta!
Uma senhora atravessava todo mês, numa lambreta, a fronteira com um saco de areia no bagageiro.
Todo mês era a mesma coisa: o chefe da alfândega esvaziava o saco e só encontrava areia.
Enfezado, o homem diz para a senhora:
- Sou manjado nisso e sei que a senhora está contrabandeando alguma coisa. Então, diga-me qual é o contrabando? Juro que não vou multar.
- Jura que não espaia?
- Juro.
-É lambreta!
Quem se lembra da lambreta? Que tinha lambreta em Upanema?
A febre alta das lambretas no Brasil foi entre os anos 50 e 60.
Uma senhora atravessava todo mês, numa lambreta, a fronteira com um saco de areia no bagageiro.
Todo mês era a mesma coisa: o chefe da alfândega esvaziava o saco e só encontrava areia.
Enfezado, o homem diz para a senhora:
- Sou manjado nisso e sei que a senhora está contrabandeando alguma coisa. Então, diga-me qual é o contrabando? Juro que não vou multar.
- Jura que não espaia?
- Juro.
-É lambreta!
Quem se lembra da lambreta? Que tinha lambreta em Upanema?
A febre alta das lambretas no Brasil foi entre os anos 50 e 60.
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