quinta-feira, 17 de maio de 2018

POESIA

ILUMINADO

                                  Júlia Costa

Dentro de mim havia um escritor
Mergulhado na obscuridade
Seus textos eram gritos mudos
Nunca ouvidos na realidade.

A dor era sua fonte de inspiração
Os escritos não eram agradáveis
Rabiscados num papel em noites frias
Versavam sobre o ódio e a maldade.

Não obstante, quando te encontrei
No meu ser uma intensa  luz irradiou
E o escritor que ainda vive em mim
Hoje, em versos escreve sobre o amor.


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PROVÉRBIO

A ociosidade é mestra de toda malícia.