Os debates cara a cara com candidatos é importante para que os eleitores conheçam mais a fundo o que eles pretendem fazer concretamente para a resolução de problemas.
Acompanhei, desde que me entendo de gente, muitos debates. Desde a eleição para o grêmio escolar, presidente do Calazans Freire, membro de conselho tutelar, prefeito de Upanema, governo do estado, presidente da República.
Todos eles me ajudaram a decidir o voto, e poucos me influenciaram quando o debate era um deja vú.
Se já tivesse visto eles debatendo, pouco ou nada poderia fazer com que mudasse o voto.
No primeiro turno das eleições deste ano houve muitos debates na TV e rádio, além de inúmeras entrevistas. O eleitor deveria estar ciente em quem poderia sufragar o voto ou se anularia, tornaria branco ou se absteria.
Mas não. Ainda há dívidas em alguns eleitores que serão dirimidas até por uma fala dos candidatos, não necessariamente um debate.
Imagino que há um número ínfimo de eleitores que precisam conhecer melhor os candidatos, haja vista a gama de abordagens do primeiro turno. Debates não são os únicos meios para a decisão de quem ainda está com dúvida.
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