Há tempo para tudo debaixo do sol.
Estamos no tempo das alegações. O que os políticos fizeram durante o mandato, alegam em praça pública. E não perdem a oportunidade de pedir de novo o voto.
Poderia ser diferente. Mas não é. É como se o candidato estivesse refrescando a memória dos eleitores. "Lembram-se daquilo? Eu fiz, viu?"
Como o político não confia no eleitor, é melhor fazer um exercício de memória. E é assim que sempre acontece. É assim que sempre funciona. E bem.
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