Nossos eus
Os eus líricos
Às vezes se confundem
Se atrapalham
Se enrolam
Se encontram
Sofrem
E não confessam tudo.
Vivem sem viver
Porque sofrem
Sem poder des-sofrer.
Estão aprisionados
Por uma corrente cruel
Do destino
Sei lá
Da vida que Deus os deu
Sei lá de novo.
Só sei
Que nada sei
Que me perdoe Sócrates
A cópia de sua frase
Me perdoe outra vez
Porque de alguma coisa sei
É que isto não é poema
É desvario.
Os eus líricos
Às vezes se confundem
Se atrapalham
Se enrolam
Se encontram
Sofrem
E não confessam tudo.
Vivem sem viver
Porque sofrem
Sem poder des-sofrer.
Estão aprisionados
Por uma corrente cruel
Do destino
Sei lá
Da vida que Deus os deu
Sei lá de novo.
Só sei
Que nada sei
Que me perdoe Sócrates
A cópia de sua frase
Me perdoe outra vez
Porque de alguma coisa sei
É que isto não é poema
É desvario.
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