Ainda tinha 19 anos de idade quando a Emenda Dante de Oliveira, a chamada emenda das Diretas Já era votada. A data é uma das que nunca me esqueci: 25 de abril de 1984. A notícia foi exaustivamente noticiada pela TV, apesar do regime fechado que o país vivia. Foi uma frustração geral no Brasil quando a proposta foi derrotada. Muita gente acreditava na vitória, inclusive eu, que não era muito ligado na política nacional.
O certo é que não era daquela vez que o Brasil teria chance de votar para Presidente da República. Somente em 1989 é que tivemos a primeira eleição direta para presidente depois de 1964. Collor e Lula disputaram a eleição palmo a palmo. Collor saiu-se melhor
“Apesar de todo alarido popular,” diz o site wikipedia, “ a emenda constitucional foi a plenário no dia 25 de abril de 1984, obtendo o seguinte resultado: 298 deputados votam a favor, 65 contra, três abstêm-se e 113 parlamentares simplesmente não comparecem ao plenário. Seriam necessários mais 22 votos, que somariam dois terços do total. Resultado: emenda rejeitada.
Com a rejeição da emenda, a eleição para presidente da República de 1985 foi indireta, tendo o Congresso Nacional escolhido Tancredo Neves como próximo presidente, que nunca viria a tomar posse, falecendo em 21 de abril de 1985.”
Divulga a cultura e a linguagem da cidade, além de produção textual como contos, crônicas, poesias. Comento os fatos, conto histórias. Vez por outra posto notícias.
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