Poema sem poesia
Eu sou a dor na alma
Que destroça por dentro
Como um ácido corrosivo.
Eu sou preço a ser pago
Por quem cometeu erros
Os quais são imperdoáveis.
Eu sou a fuga do sono
Nas madrugadas frias
De quem já foi esquecido.
Eu sou a flor esmagada
Pelos pés apressados
De quem foge da guerra.
Eu sou o tenso momento
Da descoberta da verdade
Dissimulada pela ilusão.
Eu sou fonte de inspiração
Esgotada pela insensibilidade
E indiferença ao meu querer.
(Prof. Júlia Costa)
Eu sou a dor na alma
Que destroça por dentro
Como um ácido corrosivo.
Eu sou preço a ser pago
Por quem cometeu erros
Os quais são imperdoáveis.
Eu sou a fuga do sono
Nas madrugadas frias
De quem já foi esquecido.
Eu sou a flor esmagada
Pelos pés apressados
De quem foge da guerra.
Eu sou o tenso momento
Da descoberta da verdade
Dissimulada pela ilusão.
Eu sou fonte de inspiração
Esgotada pela insensibilidade
E indiferença ao meu querer.
(Prof. Júlia Costa)
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