Os dias de julho têm sido iguais. Veja o que escrevi no meu caderninho em 14 de julho de 2003:
"Os dias de julho estão muito frios. Castigam-nos de modo bastante cruel. Nós aqui do Nordeste não nos acostumamos com isso nunca.
Divulga a cultura e a linguagem da cidade, além de produção textual como contos, crônicas, poesias. Comento os fatos, conto histórias. Vez por outra posto notícias.
A quem não crê verdades, dizem mentiras.
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