sábado, 15 de agosto de 2009

NOTÍCIAS DA PREFEITURA DE UPANEMA

COMBATE AO MOSQUITO

A secretaria municipal de Saúde continua comemorando o ótimo trabalho que vem sendo desenvolvido no município, no combate ao mosquito transmissor da dengue. Depois de reduzir o índice de infestação predial, que é o número de residências que apresentam casos do mosquito do primeiro para o segundo ciclo, os novos números do terceiro ciclo mostram que o trabalho melhorou ainda mais. No primeiro ciclo, o índice apontava 5,8% das residências com casos do mosquito. O índice preconizado pelo Ministério da Saúde para que o município seja considerado livre do mosquito não pode superar 1,0%. A preocupação com o alto índice motivou a Coordenadora de Combate a Dengue, Célia Rocha, em parceria com os Agentes de Saúde, Agentes de Endemias, secretaria de Obras, secretaria de Saúde, meios de comunicação e escolas municipais, se empenharam no combate ao mosquito. A introdução de piabas nos reservatórios de água descobertos, foi uma das alternativas criativas que deram certo. Outra iniciativa foi a parceria com a secretaria de Obras no sentido de acabar com os criadouros do mosquito em terrenos baldios. O trabalho deu resultado, pois os dados do segundo ciclo mostram que o índice caiu de 5,8% para 1,8%.

A expectativa era muito grande para saber os dados do terceiro ciclo, pois se esperava um índice ainda menor, devido à redução das chuvas no município. Para alegria de todos, a Regional de Saúde enviou esta semana os dados que mostram o índice da apenas 1,2% de infestação predial. O índice deixa o município muito próximo do que recomenda o Ministério da Saúde. Os dados são para ser comemorados, explica a Secretária de Saúde Conceição Medeiros. “Já tivemos epidemia da doença em nosso município, inclusive com casos de Dengue Hemorrágica. Hoje, estamos praticamente livres do mosquito”, afirma. A Coordenação de Combate a Dengue já começou o trabalho do quarto ciclo, que compreende os meses de julho e agosto. O trabalho de combate ao mosquito não para. Além dos profissionais de saúde, a população também deve fazer sua parte, evitando deixar latas, garrafas e água parada, pois são locais de possíveis criadouros do mosquito. O combate ao mosquito é dever de todos, explica.

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