Estudei na antiga Escola Municipal 31 de Março, que depois transformou-se em CNEC e depois escola estadual.
Feito o intróito, passo a recordar como funcionava a estrutura daquela escola. Como hoje, havia um diretor, professores - nem era preciso mencionar professoras - supervisores, coordenador de turno, algumas asgês, alunos - naturalmente - e um vigia.
Quem eram os professores? Alguns eram soldado, outros juízes de direito. Tive diretor-advogado, diretor-médico e diretor-juiz de direito.
Meu depoimento sobre a autoridade do corpo docente é a mais positiva possível. Nunca reclamei dos meus professores ou diretores pela postura deles como superiores a mim.
Minha referência à autoridade é por causa da chegada das escolas militares no Brasil. Sou a favor delas, pois sou a favor da ordem.
Naquele tempo havia indisciplina, mas pelo menos os indisciplinados não tinham apoio de quer que seja.
Que venha a escola cívico-militar. Os bons alunos agradecem.
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