A preciosa água volta às torneiras de forma lenta.
A falta d'água nas torneiras nos dias atuais fica longe de tempos passados, mas tem a marca da repetição e da incerteza de sua resolução definitiva.
Um dia é um cano estourado. Noutro, a bomba.
E assim
O tempo passa
O tempo voa
E nós não ficamos
Numa boa.
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