A casa balançou e quase caiu recentemente quando o atual ministro da Educação do governo central cometeu, não um, mas vários erros gramaticais, principalmente na ortografia e pontuação.
Teria até sentido e seria menos injusto se as pessoas que o criticam tivessem criticado um ministro que ocupou a mesma pasta não muito tempo.
Nem vou gastar o verbo para citar os exemplos de uns e outros, pois qualquer um que maneja a pesquisa na internet pode encontrá-los facilmente.
Vou, por enquanto, tecer algumas considerações, inclusive fazer a defesa dos ministros ou pelo menos minimizar o problema. Entendo que eles não militam na área da linguagem. Isso já é uma razão para os seus erros. Sei que eles, assim como muitos internautas, escrevem apressadamente e não fazem revisão dos textos.
Sei também que a correção gramatical é importante num falante, principalmente para um ministro de Estado.
O que não se pode, de jeito nenhum, é criticar um e deixar de fora outro. Essas últimas linhas é para você aí que usa a dialética somente a seu favor e já não sabe mais o que é coerência.
Algumas vezes herrar é umano. Mas usar dois pezos e duas medidaz não pode.
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