Houve um tempo em que poucos professores da escola primária, primeiro grau maior e segundo grau tinham formação superior.
Na base, quase ninguém. Nossas professoras eram praticamente cem por cento com nível de quinta série ginasial ou, no máximo, o ensino fundamental completo. No entanto, não era pior que os dias de hoje. Hoje observamos diariamente o analfabetismo de pessoas que terminaram o ensino médio. E o pior: Já chegou na Universidade.
Sou do tempo em que baixou uma febre alta entre os governantes com a ideia de que era preciso formar os professores e dar-lhes especializações, mestralizações, doutorizações, etc. Ledo engano!
Formação não é tudo! E às vezes não é nada!
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