Como pessoas, elas nascem, nutrem, crescem e deixam de existir.
Umas são úteis, enquanto outras não prestam nem para sombra, já que frutos não dão. Por tudo isso, seus plantadores resolvem arrancá-las desde a raiz para que nunca mais nasça.
Pela noite, algumas assustam os mais medrosos quando passam por lugares desertos e elas balançam para e para cá, num balançar como quem caminha em direção dos transeuntes. E quem tem medo de tudo o que é estranho, não perde tempo e... pernas para que eu te quero?
Como não foram criadas para andar, permanecem no mesmo lugar e ririam das pessoas se acaso tivessem essa atribuição.
Assim são as árvores, assim são algumas pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário