Definir a palavra política não é fácil. E quando a definimos, surgem as múltiplas interpretações.
O caminho mais fácil é dizermos o que não é.
Pois bem.
Não é, segundo aprendi há anos, semelhante ao jogo de futebol: cada um tem sua paixão, sua torcida. Torcemos por tal time porque nosso pai sempre torceu.
É assim com a política, mas não deveria.
Escolher votar num candidato não é o mesmo que escolher torcer por um time. Torcer pelo Flamengo ou Palmeiras, e se este ou aquele vence, em nada muda minha vida ou cidade.
Escolher fulano ou beltrano, sim. A escolha cega varia de grave a gravíssimo.
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