Logo após o término das provas de anteontem, 8, indaguei alguns alunos sobre a dificuldade de responder as questões.
As respostas variaram muito. O que foi mais consenso foi que não estava difícil, mas não gostaram.
Uns disseram que não iam se dar bem porque não gostavam de cálculos. Outros, porque neste ano ainda não tinham estudado Matemática por causa dos blocos de ensino que foram implantados no Ensino Médio neste ano.
Respondi a esses que a Matemática exigida naquela olimpíada não é necessariamente a mesma das aulas. Ali exigia mais raciocínio do que conhecimento de conteúdo.
Uma resposta que me chamou a atenção foi de um aluno do turno da noite que disse:
"Meus miolos da cabeça e minhas urêas estão queimando".
Nem foi preciso perguntar porquê.
As respostas variaram muito. O que foi mais consenso foi que não estava difícil, mas não gostaram.
Uns disseram que não iam se dar bem porque não gostavam de cálculos. Outros, porque neste ano ainda não tinham estudado Matemática por causa dos blocos de ensino que foram implantados no Ensino Médio neste ano.
Respondi a esses que a Matemática exigida naquela olimpíada não é necessariamente a mesma das aulas. Ali exigia mais raciocínio do que conhecimento de conteúdo.
Uma resposta que me chamou a atenção foi de um aluno do turno da noite que disse:
"Meus miolos da cabeça e minhas urêas estão queimando".
Nem foi preciso perguntar porquê.
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