Não existe uma política certa ou errada para os costumes, mas há alguns que precisamos praticar o razoável. Não falo de vício, mas de costumes.
Se encontrarmos uma porta fechada, dependendo das circunstâncias, precisamos bater - também dependendo do lugar onde estamos - depois de entrarmos, é certo que precisamos fechá-la.
Quanto às gavetas, não tem jeito. Não tem como ser certo a gente nunca fechar uma gaveta, depois de abrirmos e dela tirarmos algo.
Em tempos de crise e redução de gastos, não é justo e racional deixarmos um monte de lâmpadas acesas sem que no local haja pessoas se servindo delas. A não ser que seja numa granja de pintos, porque lá existe pelo menos o retorno financeiro.
Os que não fecham e nem apagam constituem-se em mais um tipo humano.
Se encontrarmos uma porta fechada, dependendo das circunstâncias, precisamos bater - também dependendo do lugar onde estamos - depois de entrarmos, é certo que precisamos fechá-la.
Quanto às gavetas, não tem jeito. Não tem como ser certo a gente nunca fechar uma gaveta, depois de abrirmos e dela tirarmos algo.
Em tempos de crise e redução de gastos, não é justo e racional deixarmos um monte de lâmpadas acesas sem que no local haja pessoas se servindo delas. A não ser que seja numa granja de pintos, porque lá existe pelo menos o retorno financeiro.
Os que não fecham e nem apagam constituem-se em mais um tipo humano.
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