domingo, 15 de junho de 2014

DICAS PARA QUEM QUER TIRAR BOM PROVEITO ESTUDANDO PRA CONCURSO EM MEIO AO SERVIÇO PUXADO

Aproveitando as dicas que dei a um feiciano que trabalha e quer estudar para fazer concurso, publico aqui as mesmas dicas e outras que vierem na mente:

Tem que ser em casa, nas horas vagas;

No limite. Cada um tem seu limite. Se a pessoa só pode estudar uma hora, que seja uma hora. Se está estudando e vê que não está assimilando mais nada, é melhor descansar um pouco, pois as palavras não estão entrando mais;

É preciso renúncia a alguns prazeres como o lazer do final de semana. Não é fácil a gente vê os outros se divertindo e a gente aqui, ralando para compreender algumas questões de matemática ou qualquer outra matéria;

Reduzir as horas de lazer e descanso;

Os concursos, dependendo do tipo, os assuntos são os mesmos. O material sempre os ex-alunos têm em casa. Se não, há sempre disponível nas livrarias;

Se a pessoa não está trabalhando perto de casa, é mais difícil, mas sempre há um jeito para quem quer mesmo estudar para concurso. Estar no mundo e misturado a mais pessoas, fica complicado. Mesmo assim, a alternativa é carregar pelo menos um livro para folhear nas horas vagas. Sempre  haverá um momento em que se está só. O  mais difícil é a renúncia de estudar só, indo até contra colegas de trabalho. E o barulho? Nem se fala!;

Um caderno. Bom também é ter um caderno, daqueles de 94 folhas, para rabiscar o que aprendeu ou fazer resumo do que leu. Isso ajuda a assimilar melhor. Escrever faz um bem danado. num contexto em que há abundância de livros, há a falsa ideia de que não precisamos mais escrever coisa alguma. Digo às vezes aos alunos que muitos deles não sabem mais escrever com caneta. Infelizmente muitos ainda pensam que estão no pré;

De preferência, escrever formalmente, de acordo com as normas gramaticais, para ir se acostumando, pois nos concursos há rigorosidade quanto a isso. É bom escrever de acordo com as normas padrão da linguagem para “desintoxicar” da linguagem que praticamos diariamente na fala e na escrita dos faces e outras mídias. Até mesmo a TV, que deveria ser fonte de cultura e formalidade, esta não ajuda. Antes, atrapalha;

O uso de letras maiúsculas em nomes próprios, antes de iniciar uma frase, etc  é o bê-á--bá de tudo.

Voltarei ao assunto, se preciso for.


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