Há muito tempo que cantamos em prosa e verso a derrocada final da imprensa de papel.
O tempo não para, não para não, não para. E não vemos esse fim desse formato de publicação.
Caminha-se a passos largos, digamos, mas a resistência de alguns grupos, seja político ou não, faz com que tenhamos publicações em papel por muitos anos.
O jornal digital não tem cheiro. O folheamento das páginas são artificiais demais.
As frases soltas acima refletem o sentimento dos que por muito tempo folhearam os jornais impressos e estão saudosos desse formato. A substituição pelo internético não agradou a todos e não convenceu que seja melhor e mais eficiente. Foi o caminho que existia na modernidade. E não tinha jeito. Os que ainda resistem é por causa da condições financeiras que ainda permitem a resistência e/ou saudosismo mesmo.
Não tenho ilusões de sua volta, mas se isso ocorrer, para mim será bem-vindo.
As frases soltas acima refletem o sentimento dos que por muito tempo folhearam os jornais impressos e estão saudosos desse formato. A substituição pelo internético não agradou a todos e não convenceu que seja melhor e mais eficiente. Foi o caminho que existia na modernidade. E não tinha jeito. Os que ainda resistem é por causa da condições financeiras que ainda permitem a resistência e/ou saudosismo mesmo.
Não tenho ilusões de sua volta, mas se isso ocorrer, para mim será bem-vindo.
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