sábado, 18 de agosto de 2018

POEMINHA

(Des)amar

Como pode não me amar?
A ti dei todo o meu amor
Ignorei os meus medos
E sufoquei  a minha dor.

Como pode não me amar?
Em ti descobri sensações
Fundi-me a um eu poético
Compus versos e canções.

Como pode não me amar?
Por ti suspirei de saudade
Ultrapassei  meus limites
Perdi a minha identidade.

Já não sei quem sou...

(Júlia Costa)

Nenhum comentário:

AGORA FALTAM VINTE E DOIS

Ainda faltam vinte e dois centímetros para o transbordamento das águas da barragem de Umari. Tem sido uma luta medonha a sangria daquela bar...