De pouca aragem, de pouco vento circulante, de poucas folhas moventes.
Eis o que o tempo nos oferece.
Não nos agrada seus adjetivos, nesse mundão que nos acolhe no quotidiano pesado, quente, cheio de vai-e-vens sem fim.
Ele está assim, mas nos diz, bem baixinho, que logo passará e obrigará a todos mudar a opinião sobre ele.
Não preciso apostar que amanhã, mesmo, bem cedinho, depois das cantadas dos galos, ele nos dará imenso prazer, com suas aragens agradabilíssimas.
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