O que estamos fazendo com as nossas dúvidas? Perguntar não é a coisa mais simples do mundo? É. Mas nem sempre estamos dispostos a perguntas.
Os motivos disso são os mais diversos, desde o natural acanhamento até o descompromisso com o assunto. Quando se trata de uma sala de aula, temos os muitos exemplos. Aquele aluno acanhadinho do final da sala não está entendendo nada na aula de Química. O que ele faz? Engole todas as dúvidas. O resultado, todo mundo já sabe.
Há outros que nada perguntam porque aquilo não interessa a ele no momento. Ou ele pensa que nunca servirá para ele. No dia-a-dia nos deparamos com muitas palavras ou expressões que não temos a menor idéia do que aquilo se trata. As expressões referentes à Economia e ao Direito estão na dianteira das que oferecem as maiores dúvidas.
Nos telejornais são quase diárias as notícias sobre alguém que foi preso e ainda não teve o julgamento da Justiça.”Ninguém pode ser preso sem o conhecimento das causas, podendo o acusado defender-se livre.”
“Que tenhas o corpo para apresentá-lo diante do tribunal, ” é a tradução literal para o famoso “habeas-corpus”. São esses e outros exemplos que nos deparamos no dia-a-dia. Se não sabemos, é preciso que tiremos a dúvida. Engoli-la, não é a solução e não enche o bucho de ninguém.
Fonte: www.jornaldeupanema.com.br
Os motivos disso são os mais diversos, desde o natural acanhamento até o descompromisso com o assunto. Quando se trata de uma sala de aula, temos os muitos exemplos. Aquele aluno acanhadinho do final da sala não está entendendo nada na aula de Química. O que ele faz? Engole todas as dúvidas. O resultado, todo mundo já sabe.
Há outros que nada perguntam porque aquilo não interessa a ele no momento. Ou ele pensa que nunca servirá para ele. No dia-a-dia nos deparamos com muitas palavras ou expressões que não temos a menor idéia do que aquilo se trata. As expressões referentes à Economia e ao Direito estão na dianteira das que oferecem as maiores dúvidas.
Nos telejornais são quase diárias as notícias sobre alguém que foi preso e ainda não teve o julgamento da Justiça.”Ninguém pode ser preso sem o conhecimento das causas, podendo o acusado defender-se livre.”
“Que tenhas o corpo para apresentá-lo diante do tribunal, ” é a tradução literal para o famoso “habeas-corpus”. São esses e outros exemplos que nos deparamos no dia-a-dia. Se não sabemos, é preciso que tiremos a dúvida. Engoli-la, não é a solução e não enche o bucho de ninguém.
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