quarta-feira, 15 de setembro de 2010

FEIJÃO COM ARROZ

Detesto chavões, lugares-comuns. Há momentos que a gente não pode evitar quando quer passar uma ideia. A ideia que vou escrever também não é original. É surradíssima até.

A Educação sofre baixas a cada dia no item ensino-aprendizagem. Com o ensino-aprendizagem em crise, tudo na Educação não funciona porque ele é a coluna de toda Educação.

A metáfora do feijão-com-arroz é perfeita. Feijão e arroz também não pode ser eternamente a refeição de uma família. É preciso que haja outros ingredientes.

Entretanto, o feijão e o arroz ou outros itens na mesa da mesma espécie, são necessário e indispensáveis.

Os conteúdos - que até bem pouco tempo quiseram satanizar - são importantes. O maior problema é a forma de repassá-los.

Há os que acreditam que os teatrinhos sejam as formas perfeitas para que haja uma boa aprendizagem. Quem assim procedeu, caiu na mesmice e teve que inventar outra coisa.

O feijão-com-arroz da questão é repassar conteúdos que serão cobrados na escola formal ou na escola da vida.

O resto pode ser preenchido com atividades lúdicas. Mas não precisa exagerar.

Não é possível que se possa confundir transversalidade com proselitismo de qualquer espécie. Se não atentarmos para isso, cairemos no erro de distanciarmos dos objetivos da escola que é mostrar seu lado formal.


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