segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A NATURALIDADE DAS COISAS

Não podemos de jeito nenhum exigir que todos sejam iguais em tudo. Em todos os lugares, há uma diversidade de opiniões e tipos de pessoas. Há os vermelhos, os verde e os amarelos. Agora apareceu o rosa.

Se direcionarmos o assunto para a escola, é a mesma coisa. Não é possível que todos sejam iguais. Todos os alunos, professores, diretores e funcionários em geral.

A parte que me toca é analisar os discentes. Eles são diferentes demais. E como são! Chegam até a exagerar! Não reclamo disso, não. Sei perfeitamente que isso é normal. Não devemos fechar os olhos é para as abismais diferenças. Elas chegam a dar dó. Os que vão para a escola sabendo dos objetivos da escola não nos causam nenhuma preocupação. Uma outra parte nos causa temor pelo futuro deles, pois não estão aproveitando bem o tempo.

A aqueles, às vezes penso que não vale mais a pena a gente gritar, gritar até ficar rouco.

Diante desse quadro, só me resta consolar-me, pois não tenho escolha. Se não fosse consciente dessa naturalidade, até que teria razão para me desesperar!



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TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.