"Professor será prioridade, diz novo secretário da Educação de São Paulo". Ele pretende primar pela qualidade do ensino.
O Portal Aprendiz traz uma reportagem que divulga um documento que traz propostas para a melhoria da Escola Básica:
• A reestruturação da formação e da carreira do magistério;
• O fortalecimento da liderança e da capacidade de gestão nas escolas;
• A reforma da estrutura da escola e novos sistemas de ensino;
• A reforma do ensino médio;
• A criação de um currículo mínimo nacional e o aperfeiçoamento das avaliações e reforço das políticas de investimento.
Dos pontos acima, há uns que na minha visão, podem mudar o quadro por que passamos na qualidade ruim do ensino. Estamos falando da realidade do Estado de São Paulo. No nosso a coisa não é diferente. Eles lá podem se gabar de serem um Estado importante no setor de produção, mas no item educação estão muito parecidos com a gente.
Sobre os pontos acima, a carreira do professor mexe, com certeza, com a qualidade do ensino porque mexe com a qualidade de vida.
Quanto a qualidade e capacidade de gestão das escolas, é um assunto bastante complexo. Tentar fortalecer a gestão e capacitá-los não é tarefa fácil. Capacidade não se ensina: depende de cada um. Não podemos transmitir capacidade a outra pessoa. Há tanta gente se capacitando, mas entre grandes aspas.
Uma escola com uma estrutura física excelente poderá fazer milagres. Ela aumenta a autoestima de todo mundo que lá comparece. O Calazans que o diga.
Reformar o Ensino Médio. Mas reformar em que sentido? Seria mexer na grande curricular? Seria tirar uma disciplina e colocar outra? Seria criar algumas disciplinas que não têm profissionais disponíveis? Aqui no Rio Grande do Norte ano após anos temos mudanças. Desvincularam Literatura e Redação de Língua Portuguesa. Isso não foi legal. As escolas particulares não mudaram. Durante uns tempos tiraram Filosofia e Socilogia da grade. Há tempos que tiram uma disciplina e botam outras. Há anos que diminuem aulas de uma matéria e aumentam noutras.
Como foi provado, nada mudou para melhor.
A melhoria da qualidade do ensino é um parto bastante difícil. Ela não deve mudar através de ações isoladas, como o investimento no profissional e na estrutura física das escolas. Não é mexendo na grade que as coisas melhoram. É preciso mexer na consciência de todos, inclusive na dos pais e dos discentes. Os pais precisam estar cônscios de suas responsabildades. Pra que pôs os filhos no mundo?
Quanto aos alunos (que precisam ser mais estudantes) devem entender mais e mais a sua missão como tal. Eles devem olhar pra um lado e outro e se perguntarem: o que estou fazendo aqui? O que eu quero realmente que a escola faça por mim? Se eles conseguirem responder a esses questionamentos, já é meio caminho andado.
Depois disso, conscientes do que querem, já poderão tomar um rumo: ou assumem seu papel, ou procurarão outro destino fora da escola.
O Portal Aprendiz traz uma reportagem que divulga um documento que traz propostas para a melhoria da Escola Básica:
• A reestruturação da formação e da carreira do magistério;
• O fortalecimento da liderança e da capacidade de gestão nas escolas;
• A reforma da estrutura da escola e novos sistemas de ensino;
• A reforma do ensino médio;
• A criação de um currículo mínimo nacional e o aperfeiçoamento das avaliações e reforço das políticas de investimento.
Dos pontos acima, há uns que na minha visão, podem mudar o quadro por que passamos na qualidade ruim do ensino. Estamos falando da realidade do Estado de São Paulo. No nosso a coisa não é diferente. Eles lá podem se gabar de serem um Estado importante no setor de produção, mas no item educação estão muito parecidos com a gente.
Sobre os pontos acima, a carreira do professor mexe, com certeza, com a qualidade do ensino porque mexe com a qualidade de vida.
Quanto a qualidade e capacidade de gestão das escolas, é um assunto bastante complexo. Tentar fortalecer a gestão e capacitá-los não é tarefa fácil. Capacidade não se ensina: depende de cada um. Não podemos transmitir capacidade a outra pessoa. Há tanta gente se capacitando, mas entre grandes aspas.
Uma escola com uma estrutura física excelente poderá fazer milagres. Ela aumenta a autoestima de todo mundo que lá comparece. O Calazans que o diga.
Reformar o Ensino Médio. Mas reformar em que sentido? Seria mexer na grande curricular? Seria tirar uma disciplina e colocar outra? Seria criar algumas disciplinas que não têm profissionais disponíveis? Aqui no Rio Grande do Norte ano após anos temos mudanças. Desvincularam Literatura e Redação de Língua Portuguesa. Isso não foi legal. As escolas particulares não mudaram. Durante uns tempos tiraram Filosofia e Socilogia da grade. Há tempos que tiram uma disciplina e botam outras. Há anos que diminuem aulas de uma matéria e aumentam noutras.
Como foi provado, nada mudou para melhor.
A melhoria da qualidade do ensino é um parto bastante difícil. Ela não deve mudar através de ações isoladas, como o investimento no profissional e na estrutura física das escolas. Não é mexendo na grade que as coisas melhoram. É preciso mexer na consciência de todos, inclusive na dos pais e dos discentes. Os pais precisam estar cônscios de suas responsabildades. Pra que pôs os filhos no mundo?
Quanto aos alunos (que precisam ser mais estudantes) devem entender mais e mais a sua missão como tal. Eles devem olhar pra um lado e outro e se perguntarem: o que estou fazendo aqui? O que eu quero realmente que a escola faça por mim? Se eles conseguirem responder a esses questionamentos, já é meio caminho andado.
Depois disso, conscientes do que querem, já poderão tomar um rumo: ou assumem seu papel, ou procurarão outro destino fora da escola.
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