quinta-feira, 7 de julho de 2011

A CIDADE E A NEBLINA

Na neblina a cidade amanheceu
Sonolenta como os últimos boêmios

A neblina dá uma certa imprecisão
A paisagem fica sem definição
 
Qual, qual de vocês não acha belo
Quando ela desce
Quando ela deixa tudo translúcido?

(Guilherme Arantes)

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PROVÉRBIO

A ociosidade é madrasta das virtudes.