Hoje o clima está quente pela manhã, mas ontem à noite fazia um frio gostoso, que todo nordestino almeja a toda hora, apesar de ter nascido aqui e ter quase certeza que vá morrer também aqui.
É nesse clima que vemos os dias passarem, com perspectivas de chuvas amenas, para uns institutos meteorológicos. A esperança do homem que planta não morre. Ele só acredita quando as chuvas não vêm mesmo.
O clima de outra chuva continua entre frio e morno. Há dias que ele aumenta, através de reuniões aqui e alhures.
Recentemente houve uma em que havia uma mistura de cores antes não misturáveis. Lá as confraternizações foram de arrasar. Quem não viu ao vivo, viu ao morto, através da blogagem. As cores, como disse, se misturaram. Mas ainda há elementos das respectivas cores que resistem à mistura.
Será que irão se misturar mesmo? Só o tempo vai misturar. Ou não, diria Caetano.
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