sábado, 14 de janeiro de 2012

O CARISMA NA CAMPANHA POLÍTICA

Mesmo distante alguns meses do início das passeatas e comícios do pleito deste ano, a gente começa a lembrar de algo ligado às campanhas políticas. O carisma dos candidatos conta ou não conta na conta final dos votos?

Sim, sem dúvida conta. Não é o essencial nem indispensável, pois vimos tanta gente de cara fechada e antipática que galgou o poder sem um pinguinho de carisma. Carisma é dom, graça. Nem todo mundo tem isso. No seu lugar mutos têm lá outras coisas que dispensam os carismas. Essas outras coisas outros não as têm. Só com carismas não dá pra chegar lá em cima. 

É chavão dizer, mas direi: uma eleição é um somatório de um bocado de coisas. Quem tiver esse bocado e souber usá-los, com certeza sairá bem.
Entre nós, se pensarmos um pouco, veremos quem tem esse bocado de coisas, entre eles os carismas. 

Façamos um exercício de memória e vejamos se os candidatos do passado e especialmentte os atuais pré-candidatos têm o tal carisma. Se os atuais tiver, já podemos dizer que já estão com o pé no caminho. Para chegar lá só falta o resto, que é a maior parte do todo.

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PROVÉRBIO

A ociosidade é madrasta das virtudes.