domingo, 29 de janeiro de 2012

NA CADEIRA DO DENTISTA I

Não era a primeira vez que ele sentava na cadeira do dentista. Era quase impossível uma pessoa daquela idade estar ali pela primeira vez.

Sabemos que ele tinha até certas razões de temer aquela cadeira. Quem não a teme?
O vulgo diz que é inevitável a dor ou pelo menos um incômodo. A zuadinha da "furadeira" talvez seja a campeã dos medos. E o sangue? 
"Sangue! Muito sangue!"

O medo do nosso J. C. da Costa é oriundo de um passado não muito distante. Ele fora ao dentista um certa vez e não voltara de lá satisfeito, visto que o profissional não procedera de maneira correta (falta de ética?). Aquele assombrara-se com sua boca e dera alguns "batidos" nele.

O J. C. ficou atordoado e teve dificuldades de voltar ao dentista.

Um dia, para sua satisfação, encontrou um de verdade. 

A história está apenas começando!


Um comentário:

Ricardo Alexandre disse...

O que será que J.C. vai encontrar por lá?
Bom texto. Valeu.

TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.