Ele veio mesmo pra
revolucionar. Disso não tínhamos dúvida. Só não contávamos com os prejuízos que
estão causando em muitas pessoas.
É o celular que para muita gente não é um
aparelho que serve para comunicar através do telefonema. Serve principalmente
para usar as mensagens via SMS ou acessar a internet. Nada mal, se essas práticas não
fossem em hora inadequada. Prefiro dizer inadequada,
pois pode aparecer alguém para dizer que não existe nada errado, mas inadequada.
Na
linguagem já se diz que ninguém fala errado, mas inadequado. Sem contar com o
fato de que ele é mais companheiro do que os que estão ao lado, ele está
fazendo muitos “milagres” na escola. Um deles é o da reprovação escolar. Há
alunos que no ano passado foram derrubados pelo dito cujo e serão de novo.
Mesmo com a proibição em sala de aula, muitos arranjam um jeitinho para burlar
a norma e praticar um ilícito que prejudica a si mesmo. Como o título desse
texto sugere uma libertação, darei umas dicas para quem está escravo daquele
aparelhinho.
É fazer o mesmo que se faz com os vícios em geral: pedir ajuda,
esforçar-se, fazer terapia, renunciar e pensar no futuro.
(Da coluna do Jornal de Upanema, edição de junho)
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