Em todos os quadrantes da cidade nos deparamos com pessoas, do mais fino ao mais grosso ser, que expõem a opinião sobre a decisão do ministro do Supremo acerca da anulação de processos contra um ex-presidente do Brasil.
As duas torcidas gritam numa mesma altura. Todos sabem que o desdobramento ainda vai ser grande, em muitas dobras. O próximo ano está bem ali. E é eleitoral. A decisão de cima mexe com a figura mais simples e desentendida do país. A mexida com os mais fortes é mais contundente.
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